quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

ALEJANDRO COLLI



Garoto de 18 anos faz próteses gratuitas 

para cachorros deficientes





Alejandro Colli, é um jovem de apenas 18 anos, mas ele já ajudou os animais mais do que muitas pessoas. O garoto usa uma impressora 3D para montar montar próteses para cães com deficiência. Sua intenção é apenas ajudar, e ele faz com muito amor e carinho, nunca pedindo nada em troca.
Todos os seus projetos estão sendo compartilhados no Twitter e já viralizaram nas redes sociais. Quando Alejandro estava prestes a terminar o último ano do ensino médio no Instituto Stella Maris em Lamus (Argentina), ele teve a ideia de comprar uma impressora 3D. 
“Vi tutoriais no YouTube e fiz, era só para saber o que era, nunca levei isso como algo sério. Então eu percebi o que era capaz de fazer”, explicou o jovem. Sua jornada começou fazendo moldes de biscoitos para doces, no qual fabricava para uma pequena empresa que os vendia e ganhava um dinheiro extra.

Logo após os moldes, Alejandro começou a fazer próteses para as patas dos cães, conseguindo ajudar eles a andarem novamente. Geralmente, próteses feitas sob medida, demorariam cerca de um dia e meio para serem fabricadas, mas quando você as transfere para a impressora 3D, ela faz em cerca de 3 horas.
Algo muito curioso é saber que apesar de ter um preço elevado em diversos lugares, a prótese para animais tem um custo total de 10 dólares. Surpreso de como as pessoas gostaram de seu projeto, ele diz: “O que as pessoas agradecem é incrível. Ver um cãozinho voltar à caminhada normal é algo inestimável e sem mencionar a felicidade dos donos. Eles me agradecem, mas não precisam.”

Além disso, Alejandro começou a fabricar cadeiras de rodas, ele assumiu o desafio de novas possibilidades de devolver alguma felicidade aos cães e suas famílias com essas invenções incríveis, ele espera que no futuro conseguir uma impressora maior e também aumentar a produção, para assim ajudar mais.
“Já entreguei mais de 50 peças, tanto no país quanto no Panamá, México, Colômbia e Chile. Hoje, estou me concentrando mais em cadeiras de rodas adaptáveis, que são as mais difíceis e caras de fazer, porque exigem uma invasão por toda a coluna.”



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