sábado, 26 de junho de 2010
Bolsa em Projeto do USF
O curso de Ciências Biológicas, oferecido no Campus de Cascavel da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), abriu inscrições para a seleção de bolsistas ao Projeto A ciência do cotidiano: melhoria na qualidade de vida em comunidades escolares nos municípios de baixo IDH-M.
O projeto, coordenado pela professora Daniela Frigo Ferraz, faz parte do subprograma Apoio às Licenciaturas do Programa Universidade Sem Fronteiras, instituído pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti)
Para as inscrições, que poderão ser feitas até o dia 2 de julho, o candidato deverá apresentar, junto ao Laboratório de Ensino de Biologia (Sala 31 – Prédio das Biomédicas), no horário das 8h30 às 17 horas, os seguintes documentos: ficha de inscrição (Formulário 1); declaração de que dedicará 20 horas semanais às atividades previstas para o projeto, não usufruindo qualquer outra modalidade de bolsa e sem vínculo empregatício(Formulário 2).
O candidato deverá entregar ainda currículo Lattes, com a documentação comprobatória; atestado de matrícula no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Unioeste; e histórico informal do acadêmico. É exigido também que o candidato esteja matriculado no curso de Ciências Biológicas-Licenciatura da Unioeste e não tenha vínculo empregatício ou esteja recebendo outra modalidade de bolsa. Os formulários que deverão ser entregues preenchidos estão disponíveis no endereço www.unioeste.br/proex.
A bolsa
Para obter a bolsa, no valor de R$ 300,00 mensais e que terá validade de julho a dezembro deste ano, o acadêmico deverá participar do processo de seleção que consiste de duas etapas: Na primeira etapa estarão eliminados os inscritos que não contemplarem a totalidade das exigências do edital e, na segunda etapa, será feita análise do currículo.
A data da divulgação do resultado do processo de seleção é 7 de julho, por meio de edital de classificação publicado pelo curso de Ciências Biológicas da Unioeste. A divulgação será realizada pela fixação do referido edital no Laboratório de Ensino de Biologia (sala 31 – Prédio das Biomédicas) e na Internet, no endereço www.unioeste.br/proex.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social
O projeto, coordenado pela professora Daniela Frigo Ferraz, faz parte do subprograma Apoio às Licenciaturas do Programa Universidade Sem Fronteiras, instituído pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti)
Para as inscrições, que poderão ser feitas até o dia 2 de julho, o candidato deverá apresentar, junto ao Laboratório de Ensino de Biologia (Sala 31 – Prédio das Biomédicas), no horário das 8h30 às 17 horas, os seguintes documentos: ficha de inscrição (Formulário 1); declaração de que dedicará 20 horas semanais às atividades previstas para o projeto, não usufruindo qualquer outra modalidade de bolsa e sem vínculo empregatício(Formulário 2).
O candidato deverá entregar ainda currículo Lattes, com a documentação comprobatória; atestado de matrícula no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Unioeste; e histórico informal do acadêmico. É exigido também que o candidato esteja matriculado no curso de Ciências Biológicas-Licenciatura da Unioeste e não tenha vínculo empregatício ou esteja recebendo outra modalidade de bolsa. Os formulários que deverão ser entregues preenchidos estão disponíveis no endereço www.unioeste.br/proex.
A bolsa
Para obter a bolsa, no valor de R$ 300,00 mensais e que terá validade de julho a dezembro deste ano, o acadêmico deverá participar do processo de seleção que consiste de duas etapas: Na primeira etapa estarão eliminados os inscritos que não contemplarem a totalidade das exigências do edital e, na segunda etapa, será feita análise do currículo.
A data da divulgação do resultado do processo de seleção é 7 de julho, por meio de edital de classificação publicado pelo curso de Ciências Biológicas da Unioeste. A divulgação será realizada pela fixação do referido edital no Laboratório de Ensino de Biologia (sala 31 – Prédio das Biomédicas) e na Internet, no endereço www.unioeste.br/proex.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social
IV Encontro da Rede de Estudos Rurais
Será realizando em Curitiba, entre os dias 06 a 09 de julho de 2010, o IV Encontro da Rede de Estudos Rurais, inclusive com a participação de rondonenses que tiveram seus trabalhos aprovados. O encontro tem como tema Mundo rural, políticas públicas, instituições e atores em reconhecimento político e terá os trabalhos distribuídos em 9 Grupos de Trabalho, sendo eles:
► GT01 - Tecendo o futuro da rede de estudos rurais: diálogo entre pesquisadores seniores e graduandos.
► GT02 - Políticas Públicas: quadros institucionais e beneficiários
► GT03 - Povos e comunidades tradicionais: identidades culturais e étnicas e a percepção das políticas públicas
► GT04 - Família, gênero e geração
► GT05 - Diversificação produtiva e redes de cooperação enquanto instrumentos de desenvolvimento rural
► GT06 - Meio ambiente e ruralidades:possibilidades e limites de desenvolvimento
► GT07 - Cultura e comunicação no mundo rural
► GT08 - Segurança e soberania alimentar
► GT09 - Agricultura familiar, produção de alimentos e construção social de estratégias de mercado
Confira a relação dos trabalhos aprovados:
GT01 - Tecendo o futuro da rede de estudos rurais: diálogo entre pesquisadores seniores e graduandos.
Andrea Rabelo Almeida
“VOZES DA ESPERANÇA”: Estratégias de Comunicação em redes de aliciamento e denúncia no contexto do trabalho escravo contemporâneo no Maranhão
Bruno Cicalise Mouzinho
O OLHAR DAS LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS SOBRE OS SERVIÇOS BÁSICOS DE SAÚDE PÚBLICA EM OITO LOCALIDADES RIBEIRINHAS DA VÁRZEA AMAZÔNICA
Bruno Santiago S. Goveia, Everton S. Santos, Idamar da S. Lima e Marina Franca L. Bezerra
A Extensão Rural colocada em prática nas Ciências Agrárias
Carlos Vinícius da Silva Pinto e Giancarla Salamoni
Estratégias produtivas da agricultura em perímetros urbanos: o “rururbano pelotense” como produtor de alimento para o mercado local
Carmen Janaina Batista Machado e Renata Menasche
Festa de Sant’Ana: Saberes e práticas alimentares e reciprocidade com Deus
Glauber Sudo Cabana e Adão José Vital da Costa
OS PROBLEMAS CAUSADOS PELO LIXO NO ESPAÇO RURAL: uma abordagem socioambiental nas Colônias Maciel e São Manoel – Rincão da Cruz- Pelotas - RS
Gustavo do Carmo Lopes
A formação do agricultor enquanto ator agroecológico
Jorge Ramón Montenegro Gómez, Marina Eduarda Armstrong de Oliveira, Renato Alves Ribeiro Jr., Otávio Gomes Rocha e Thiago Vinícius de Almeida da Silva
Outra cartografia é possível: Construindo a identidade de Povos e Comunidades Tradicionais na Cartografia Social
Juniele Rodrigues Pivetta e Roberta Pereira Martins
Aptidão do Uso das Terras por Demanda: Uma Alternativa para o Desenvolvimento Rural.
Leonardo Oliveira da Silva Coelho
Quilombolas de Alcântara (MA): entre o uso comum da natureza e a expansão do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA)
Luiz Henrique Gamboa Marques
PROCESSO DE (RE)PECUARIZAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO CARIRI PARAIBANO
Luna Letícia de Mattos Lambert Soares
Permacultura: de uma contra-hegemonia para uma nova realidade
Marina Franca Lelis Bezerra, Bruno Santiago S. Goveia, Everton S. Santos e Idamar da S. Lima
A interelação entre diferentes estágios da construção do conhecimento: teoria e prática no Semi-Árido Sergipano
Maurício Dias Schneider
Do Campo à Cidade: Pedaços Rurais no Coração de Pelotas (RS)
Regiane Fonini
ANÁLISE DA (IN)SEGURANÇA ALIMENTAR RURAL PERANTE A CRISE ALIMENTAR
Rodrigo Pennutt da Cruz
Projeto de Assentamento Che Guevara (RJ): notas de uma experiência etnográfica
Saadya Jezine da Silva
Vida política em assentamentos rurais no estado do Amazonas: um estudo sobre a configuração do poder local
Thabata Santos de Farias
Idosos e Previdência Social em localidades de várzea na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Thais Nascimento Meneses, Adélya Thizah Silveira Fernandes e Natália Barreto Meneses
Reforma Agrária e a luta pela permanência na terra: a realidade do Caio Prado – SE
Tiaraju Salini Duarte, Giancarla Salamoni e Adão José Vital da Costa
A sustentabilidade dos recursos hídricos e a organização espacial da agricultura familiar: Uma abordagem integrada do espaço rural no 8º distrito de Rincão da Cruz – Pelotas/RS
Valdênio Freitas Meneses
PROCESSO DE (RE) PECUARIZAÇÃO NO CARIRI PARAIBANO: POLÍTICAS PÚBLICAS E RECONVERSÕES PRODUTIVAS
Victor de Oliveira Rodrigues
Globalização da Agricultura e Mudanças no Mundo do Trabalho: Os Trabalhadores Rurais no Vale do São Francisco
GT 02 - POLÍTICAS PÚBLICAS: QUADROS INSTITUCIONAIS E BENEFICIÁRIOS
Ana Lúcia da Costa Silveira
Da escola “salvadora” da agricultura brasileira à universidade massificada: 1967 e o marco na modificação da tradição agrária da UFRRJ
André Augusto Michelato Ghizelini
A condição de ator: o reconhecimento dos agricultores familiares camponeses no espaço local
Carolina Maria Heliodora
Os Comitês Gestores de Microbacias – COGEM e a apropriação comunitária do Programa RIO RURAL: Estado e Sociedade na implantação do Desenvolvimento Rural Sustentável
Cibele Cristina Bueno de Oliveira, Clenivalda França dos Santos e Volnei Porfírio da Silva
AS REDES SOCIAIS DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL - UMA ANÁLISE TEORICA DA POLÍTICA PÚBLICA
Dalvanir Avelino da Silva
Desenvolvimento e políticas públicas nos assentamentos de reforma agrária
Danielle Wagner da Silva
A EXTENSÃO RURAL ENTRE DISCURSOS E PRÁTICAS
Enio Gonçalves de Moraes, Ednaldo Michellon e Wesley Rossi (*)
INCLUSÃO SOCIAL E PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA: UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR NA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Eric Sabourin
Políticas públicas de desenvolvimento rural e reciprocidade
Evander Eloí Krone
A agroindustrialização em assentamentos de reforma agrária do Rio Grande do Sul: uma análise a partir do Programa Terra Sol do INCRA
Gabriel da Silva Medina
Adoção de novas práticas por agricultores familiares: Lições para a política de assessoria técnica da experiência da Universidade Federal de Goiás na promoção da transição agroecológica por agricultores do município de Itapuranga
Graziella Ap. Garcia de Lima e Raquel Santos Sant'Ana
A questão agrária no ensino público: o trabalho de extensão universitária do Núcleo Agrário Terra e Raiz (NATRA)
Gustavo Bittencourt Machado
Afetividade e educação familiar: premissas à formação do servidor comunitário e ao desenvolvimento
Gutemberg Armando Diniz Guerra, Martha Parry, Ieda Rivera e Maria de Nazaré Angelo Menezes
Ações Governamentais para o Desenvolvimento da Agricultura Orgânica no Estado do Pará
Janailton Coutinho, France Maria Gontijo Coelho, Mônica Aparecida Del Rio Benevenuto, Nina Valéria Paixão e Michele Paula da Silva
Imaginários e representações do rural por profissionais da educação de escolas do campo
Jaqueline da Luz Ferreira
A assistência técnica e a produção de capital social
Jascira da Silva Lima
A face inovadora das políticas públicas: uma análise da política de desenvolvimento territorial no Estado do Piauí
Joana Tereza Vaz de Moura
Estado e agricultura familiar: as relações sociais no Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) de Cachoeiras de Macacu –RJ
Joyce Gotlib
Getting people back to the land: interdependência entre Governo e ONGs na produção de beneficiários por terra da província de KwaZulu-Natal
Leonardo Beroldt, Osmar Tomaz de Souza e Angélica Massuquetti
INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PAPEL DOS ATORES REGIONAIS NA EXECUÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO VALE DO TAQUARI, RS
Liliane Freitas Costa Moreira e Dalva Maria da Mota (*)
Mudanças no uso da floresta na comunidade Santa Maria, Assentamento Olho D’Água II, Município de Moju, Pará
Lourival de Moraes Fidelis, Sônia Maria Pessoa Pereira Bergamasco, Davi Gabriel Lopes e Tânia Regina Inácio Rodrigues
A NOVA PNATER: UMA ANÁLISE DE SUA TRAMITAÇÃO PELO CONGRESSO NACIONAL
Luciano Leal Almeida
A atuação da sociedade civil e os processos de desenvolvimento no sudeste do Pará
Luis Henrique Cunha
Políticas de acesso à água em comunidades rurais, projetos de modernização e a idéia de “convivência com o semi-árido”
Luiz Carlos Santos de Oliveira, Roberta Michelline Porfírio Alves da Costa, Marta Ferreira da Silva Severo e Nícia Celcy Brito Tavares
PROJETO CURSO PRÉ-VESTIBULAR INDÍGENA À DISTÂNCIA, REALIZADO PELO GRUPO DE PESQUISA CULTURA, IDENTIDADE E MOVIMENTOS SOCIAIS, DA FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Maglúcia Izabel de Assis Oneti
Políticas Fundiárias no Amazonas: o papel político de um mediador institucional
Marcos Alexandre Veríssimo da Silva
POLÍTICAS PÚBLICAS E IMPERATIVOS DESENVOLVIMENTISTAS: NOTAS PARA UMA ETNOGRAFIA DOS DILEMAS PRESENTES NO MEIO RURAL BRASILEIRO
Maria Elcineide Albuquerque Marialva e Vicente Rodriguez
PRONERA na educação dos jovens e adultos assentados da Reforma Agrária
Maria Helena Costa Carvalho de Araújo Lima
Hegemonia e dominação na política de recursos hídricos: o caso da transposição
Mário Lucio de Avila, Laura Maria Goulart Duarte, Eric Sabourin e Gilles Massardier
Redes políticas e freios ao desenvolvimento rural: o caso de Águas Emendadas
Patrícia Alves Ramiro
Reforma Agrária para quem? Considerações sobre o tipo ideal e o sujeito real nos assentamentos
Poliana Oliveira Cardoso, Diego Neves de Sousa e José Ambrósio Ferreira Neto
Assentamentos Rurais: Uma Análise dos Impactos Socioeconômicos no Noroeste Mineiro
Raquel Santos Sant'Ana, Antonio Lázaro Sant'Ana, Tito Flávio Bellini, Ana Paula Herminelli e Antônio Sérgio Escrivão Filho
O direito à educação em pauta: a realidade dos assentamentos da região de Andradina, SP
Sérgio Sauer
Políticas de Estado: disputa por recursos e criminalização dos movimentos sociais
Severino Bezerra da Silva
EDUCAÇÃO DO CAMPO PARA OS ASSENTAMENTOS E ACAMPAMENTOS RURAIS
Teodorio Rogério Júnior e Maria Dione Carvalho de Moraes
DE ESPERANÇOSAS PARTIDAS E TRISTES RETORNOS
(Campesinato, migração temporária para o trabalho no corte de cana, adoecimento: quais políticas de proteção social? O caso de Elesbão Veloso-PI)
Terezinha Cavalcante Feitosa e Fernanda do Socorro Santos Ferreira
OS NOVOS INSTRUMENTOS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL E REGULARIZAÇÃO FUNDIARIA NO PARÁ
Tito Carvalho Tsuji
A POLÍTICA PARA FORMAÇÃO HUMANA NA ÁREA DA PESCA MARINHA, CONTINENTAL E AQUICULTURA FAMILIAR: UMA ANÁLISE DE SEUS CONCEITOS E PRÁTICAS ATRAVÉS DE UMA PRÁTICA EXTENSIONISTA.
Valdemar João Wesz Junior
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS RESULTADOS DO PROGRAMA DE AGROINDUSTRIALIZAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR
Waldir Ferreira de Abreu, Damião Bezerra de Oliveira, Sérgio Roberto M. Corrêa e Salomão Antônio Hage Mufarrej
Educação Popular do Campo na Amazônia: A experiência dos movimentos sociais populares do campo e a construção de novos espaços públicos de cidadania e democracia participativa
Wesley Rodrigo Rossi, Ednaldo Michellon, Enio Gonçalves e Tiago Ribeiro Costa
A FORMAÇÃO DA REDE NACIONAL DE AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA E AS EXPERIÊNCIAS DO CERAUP
GT03 - POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS: IDENTIDADES CULTURAIS E ÉTNICAS E A PERCEPÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS.
Aline Caldeira Lopes
INVASORES E PROPRIETÁRIOS: A MARAMBAIA SOB A ÓTICA DO CONFLITO SOCIAL
Almir de Paula e Silva
CIDADE PEQUENA E O MEIO RURAL: RESQUÍCIOS DE UMA CULTURA CAIPIRA PAULISTA – CRISTAIS PAULISTA (SP)
André Camanguira Nguiraze
PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO DO CAMPO EM MOÇAMBIQUE PÓS-INDEPENDÊNCIA: Abordagem do sistema agrário do campesinato e o desenvolvimento local
Dibe Salua Ayoub
Madeira sem lei : memórias de um conflito fundiário no interior do Paraná
Elisa Cotta de Araújo
Práticas culturais cerceadas e produção da identidade
Emanuel Menim
O MOVIMENTO SOCIAL NO FAXINAL DO SALSO: IDENTIDADE ÉTNICA, VISIBILIDADE SOCIAL E A LUTA PELO TERRITÓRIO
Jandaira dos Santos Moscal e Tatiana Cristina Guimarães
As políticas públicas de conservação da natureza e os remanescentes de quilombo do Vale do Ribeira Paranaense
Jefferson de Oliveira Salles
Comunidades quilombolas do Vale do Ribeira: regularização fundiária, mercantilização e expropriação da terra
Juliana Carneiro Guimarães e Dinalva Donizete Ribeiro
Assentamentos de Reforma Agrária: Cotidiano e Políticas Públicas
Lucimar Santiago de Abreu e Virginia Borges
A criação do “luxo” eco-social na produção artesanal brasileira
Lucimária Martins Rocha e Roberto Toshio Tsukahara
EDUCAÇÃO DO CAMPO: MEDIADORA DA IDENTIDADE CAMPONESA
Maria Lúcia da Silva Sodré
População Tradicional Ribeirinha e Política de Reforma Agrária: um olhar sobre o Agroextrativista São Francisco - PAE-SF
Mario Ney Rodrigues Salvador
Indígenas canavieiros: avanço da cana-de-açúcar e as comunidades Terena do município de Miranda-MS
Miguel Jordão e Canrobert Costa Neto
ATER Indígena como Política Pública: diagnóstico, avaliação e proposta participativa de sustentabilidade na Aldeia Terena de Bananal, Mato Grosso do Sul
Nathália Thaís Cosmo da Silva, Sheila Maria Doula e José Ambrósio Ferreira Neto
“Quem controlará aquela que pode vir a ser a mais rica mina de diamantes no mundo?”: O Território e o Conflito
Paula Rosa Torres e Cristina Maria Macêdo de Alencar
A INSEGURANÇA DAS COMUNIDADES DE FUNDOS DE PASTOS NA CONTEMPORANEIDADE
Rafael José Navas da Silva e Maria Elisa de Paula Eduardo Garavello
Projeto Xavante: um estudo de caso sobre seus impactos
Raquel Wiggers
Mediadores sociais e políticos: Estado, Lideranças e Comunidades na Amazônia
Reginaldo Ribeiro da Silva
Os Geraizeiros e os impactos socioambientais vividos município de Grão Mogol
Rosane de Oliveira Martins Maia
A Política de Regularização Fundiária nas Comunidades Ribeirinhas no Pará
Sebastião Rodrigues da Silva Junior, Norma Cristina Vieira Costa e Zélia Maria Pimentel Nunes
Perfil socioeconômico e educacional das famílias de pescadores artesanais beneficiadas pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) da Vila de Bonifácio, Bragança-PA
Thereza Cristina Cardoso Menezes
De Caboclos Ribeirinhos a Povos Tradicionais: Mobilização e Novas Identidades Sociais no Sul do Amazonas
GT 04 - FAMÍLIA, GÊNERO E GERAÇÃO
Arnaldo José Zangelmi
MULHERES E AÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DO ASSENTAMENTO ARUEGA
Catiane Cinelli
A Educação Popular e as Novas Relações de Gênero no Movimento de Mulheres Camponesas de Santa Catarina
Cristiano Desconsi
MIGRAÇÃO E CICLO DE VIDA: NOTAS SOBRE TRAJETÓRIAS DE FAMÍLIAS DO SUL DO BRASIL PARA O MATO GROSSO
Débora Mate Mendes, Isaura Isabel Conte e Marlo dos Reis
Desafios e perspectivas da Juventude da Agricultura Familiar
Daysi Reis Rodrigues
Síntese das Pesquisas do Marco I de Gênero do PDHC
Edila Arnaud Ferreira Moura
Políticas socioambientais rurais e dinâmicas familiares de populações da várzea amazônica
Érika Oliveira Amorim, Maria Simone Euclides e Ana Louise de Carvalho Fiúza
SINDICALIZADAS RURAIS E ATIVISTAS POLÍTICAS: UMA NOVA FACE DO EMPODERAMENTO DA MULHER NO MEIO RURAL
Exzolvildres Queiroz Neto
ARQUITETURAS DO COTIDIANO: O ARTESANATO, A TERRA, A ESCOLA E AS FAMÍLIAS DE AGRICULTORES EM CAMPO BURITI NO ALTO JEQUITINHONHA, MG
Helenira Ellery Marinho Vasconcelos
Mudanças nas trajetórias ocupacionais das novas gerações de agricultores familiares em áreas de agricultura irrigada
Henrique Carmona Duval
NA CASA E NAS AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES: TRANSFORMAÇÕES NO PAPEL DAS MULHERES ASSENTADAS
Hosana Suelen Justino Rodrigues
Do véu a mini-saia: Acontecimentos que redefiniram as relações de gênero
Iraildes Caldas Torres e Raimunda Vanusa Barreto da Silva
A estrutura familiar, as conexidades de gênero e os desafios geracionais colocados à comunidade Nossa Senhora de Nazaré do Barro Alto/AM
Jairo Barduni Filho, Aline Guizardi Delesposte e Ana Louise Fiúza de Carvalho
AS NOVAS PERSPECTIVAS DAS RELAÇÕES DE GÊNERO NO MEIO RURAL: O PAPEL FEMININO EM (RE)CONSTRUÇÃO
João Augusto de Andrade Neto
CAMPESINATO, RELAÇÕES ENTRE FAMÍLIAS E LUTA PELA TERRA
Jonas Anderson Simões Das Neves
Jovens e projetos ocupacionais no meio rural
José Aderivaldo Silva da Nóbrega
Inserção de “rapazes” e “moças” na divisão do trabalho familiar: o caso do Assentamento União no Brejo Paraibano.
Larissa Viegas de Mello Freitas
Mulheres Rurais em Debate: Movimentações sociais no campo no período de ditaduras militares do Brasil e do Paraguai (1979 – 1989)
Livia Tavares Froes
Ficando o Pé na Barranca! Reflexões sobre a atuação feminina na defesa do território em Mutuca de Cima/Médio Jequitinhonha
Luciano Pires de Andrade, Laís de Pádua Souza, Wiliane Barbosa de Oliveira e Horasa Maria Lima da Silva Andrade
A INSERÇÃO DA MULHER NA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO, SERTÃO DO PAJEÚ DE PERNAMBUCO
Maciel Cover e Marcelo Saturnino da Silva
A migração dos jovens rurais no Alto Sertão da Paraíba: tramas de dominação, resistência e reconfiguração das relações no meio rural
Manuela Souza Siqueira Cordeiro
Lógicas de sucessão no assentamento Novo Horizonte: Família, gênero e geração no gerenciamento da propriedade da terra
Maria Aparecida dos Santos Tubaldini
O TRABALHO PLURIATIVO DA MULHER QUILOMBOLA NA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E MANUTENÇÃO DA FAMILIA NO VALE DO RIO DOCE/MG
Maria de Assunção Lima de Paulo
Redigindo sentidos, construindo identidades: interpretações sobre ser jovem rural
Maria Simone Euclides, Érika Oliveira Amorim e Ana Louise de Carvalho Fiúza
SER MOÇA OU RAPAZ NO MEIO RURAL: as implicações de gênero na construção de identidades juvenis
Mônica Cristina Silva Santana
RELAÇÕES DE GÊNERO, DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA COMUNIDADE MEM DE SÁ, ITAPORANGA D’AJUDA/ SE
Rafaela Vendruscolo e Joel Orlando Bevilaqua Marin
Infância e trabalho nas unidades de produção familiar
Roberta Brandão Novaes
Trabalho, práticas de deslocamento e trajetórias familiares entre os assalariados do café em uma região de Minas Gerais
Rosani Marisa Spanevello e Alessandra Matte
A perspectiva dos pais quanto ao amparo na velhice: um estudo com agricultores familiares sem sucessores.
Roselí Alves dos Santos
Agricultura familiar e a organização política das mulheres agricultoras
Sandra Roberta Alves Silva
Da agricultura ao Pólo de Confecções do Agreste: As múltiplas estratégias de sobrevivência de uma família rural
Solange Pereira do Nascimento e Iraildes Caldas Torres
A formação social da Comunidade Sahu-apé em Iranduba/AM
Taísa Marotta Brosler, Elizangela Rodrigues Lopes de Oliveira e Sonia Maria Pessoa Pereira Bergamasco
AS MULHERES CONTAM A HISTÓRIA: MEMÓRIA DA LUTA PELA TERRA, ASSENTAMENTO PADRE JOSÍMO TAVARES (PA)
Tereza Lopes Miranda e Casturina Lopes Miranda
Gênero Linguagem e Educação, uma Reflexão a partir de experiências e Debates com Educadoras e Educadores do setor de Saúde e gênero no MST no Pr.
Valdemar João Wesz Junior, Laeticia Jalil, Caroline Araujo Bordalo, Silvia Lima de Aquino e Regina Ângela Landim Bruno
O PERFIL DAS MULHERES RURAIS INTEGRANTES DOS GRUPOS PRODUTIVOS NAS REGIÕES BRASILEIRAS
Valmir Luiz Stropasolas
Processos de socialização das crianças nas comunidades rurais
Vera Terezinha Carvalho da Silva e Cleudia Ribeiro Camargo
A importância da participação da mulher no desenvolvimento rural
Vilson Flores dos Santos, Paulo Roberto Cardoso da Silveira, Jaqueline Mallmann Haas e Paulo Fernando Righes dos Santos
OFICINAS DE ARTESANATO COM PAPEL JORNAL COM MULHERES RURAIS ASSENTADAS NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ
GT05 - DIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA E REDES DE COOPERAÇÃO ENQUANTO INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO RURAL
Carlos Alberto da Rosa Maciel, José Antônio Louzada, José Marcos Froehlich, Rafaela Vendruscolo e Jaqueline Quincozes da Silva Kegler
Desenvolvimento territorial enquanto estratégia econômica e social na Quarta Colônia - RS
Clarissa Maria Telles Vieira, Gleydson Ribeiro dos Santos e Francisco Casimiro Filho
A pluriatividade na trajetória de desenvolvimento da cadeia produtiva da pesca artesanal: o caso do Açude de Pentecoste/CE
Clotilde Zai e Cicilian Luiza Löwen Sahr
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL EM PEQUENOS MUNICÍPIOS: O TERRITÓRIO PARANÁ CENTRO
Conceição Maria Dias de Lima e Josefa Salete Barbosa Cavalcanti
PROXIMIDADE E DIFERENÇAS: a diversidade de produtores rurais cooperativados da Cooperativa de Colonização Agropecuária e Industrial Pindorama Ltda. – Alagoas
Dorival Borelli Filho e Vera Lúcia Silveira Botta Ferrante
A Organização da Produção do Assentamento Mario Lago: uma experiência de diversificação produtiva no centro da indústria agrocanavieira do interior do estado de São Paulo
Edson Roberto Silveira, Geordan Girardelli da Rosa, Ezequiel Valentim sa Silva Calgaro e Marisa Pickler
EXTENSÃO DE CONHECIMENTO DO CURSO DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO COM ALUNOS DA CASA FAMILIAR RURAL DE FRANCISCO BELTRÃO –PR
Francisco Alves e José Roberto Novaes
Trabalho Intensivo e Pagamento por Produção no Complexo Agroindustrial Canavieiro
Heribert Schmitz
Cooperativismo no espaço rural: algumas reflexões teóricas
Jaqueline Mallmann Haas e Pedro Selvino Neumann
AS TRANSFORMAÇÕES PRODUTIVAS DE UMA REGIÃO ESSENCIALMENTE AGRICOLA E SUAS IMPLICAÇÕES
João Augusto Rossi Borges, Alex Leonardi, João Batista de Freitas e Luciana Maria Scarton
Redes de Cooperação em Agroindústrias Familiares: a Casa da Quarta Colônia
João Fábio Diniz e Arilson da Silva Favareto
Os incentivos para a produção de girassol e canola no Oeste Catarinense: os casos de Abelardo Luz e Xaxim
Marcelo Gomes Justo
Gestão pública de assentamento de reforma agrária como invenção democrática
Marcos Augusto Paladini dos Santos
A distância entre demandas, compromissos assumidos e sonhos realizados
Mariza Souza Dias, Dinalva Donizete Ribeiro, Mainara da Costa Benincá e Hildeu Ferreira da Assunção
SEMENTES CRIOULAS: Diversificação produtiva e redes de cooperação em um Assentamento no Sudoeste de Goiás
Mauro Kassow Schorr
Fórum Permanente de Agroecologia e Permacultura no Estado de Santa Catarina
Priscila Barcelos Cardoso Röhnelt e Giancarla Salamuni
Produção familiar na agricultura e as estratégias de reprodução socioespacial: o caso da localidade de Trapeira- Canguçu/RS
Rose Mary Helena Quint Silochi, Romilda de Souza Lima, Ivanira Correia de Oliveira, Daniela Ragazzon, Cristiane Abraão Pelusso, Célio Lucas Rodrigues Panazzolo, Letícia Favero, Michelle Alves dos Santos
AGRICULTURA FAMILIAR E AGROINDUSTRIA ARTESANAL: Investimento em inovação tecnológica no Sudoeste do Paraná
Thais Ferreira Maier, Dan Erico Vieira Petit Lobão e Yuri Muriel Sousa
Viabilidade econômica de sistemas agroflorestais de cacaueiro com espécies madeireiras, diferenciados pela composição com Eucalyptus urograndis ou pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha) para fins energéticos, na região sul da Bahia
Thiago Roberto Zibetti Gonçalves, Ana Maria de Carvalho, Daniela da Rocha Herrmann e Wilson João Zonin
Agricultura familiar, agroecologia e sementes crioulas: a premissa de uma rede regional
Vera Lucia Silveira Botta Ferrante, Luiz Manoel de Moraes Camargo Almeida e Luís Antonio Barone
Desenvolvimento Rural em Assentamentos do Estado de São Paulo: a perspectiva de rumos diferenciados
Veridiana Soares Ribeiro e Giancarla Salamuni
Territorialização Camponesa em assentamentos de reforma agrária e a produção DE alimentos:o caso do Assentamento 24 de Novembro – Capão do Leão - RS
Wilon Mazalla Neto e Julieta T. A. de Oliveira
Indicadores agroecológicos para análise do processamento de alimentos em assentamentos rurais: contribuições ao Mesmis
GT06 - MEIO AMBIENTE E RURALIDADES:POSSIBILIDADES E LIMITES DE DESENVOLVIMENTO.
Adriano da Costa Valadão
1-Agroecologia e assentamentos rurais do Estado do Paraná: ecologização e autonomia
Ana Isabel Márquez Pérez
2-Os Pescadores Artesanais de Old Providence e Santa Catalina Islands: Uma aproximação ao estudo das relações entre seres humanos e ecossistemas
Ana Paula Debastiani Vasco
3-COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL CRESOL: AUTOGESTÃO E SUSTENTABILIDADE
Anael Pinheiro de Ulhôa Cintra
4-O Lugar da Agricultura Familiar no Espaço Rural Brasileiro
Antonio Marcio Haliski
5-Território e identidade: O caso do Contestado
Ana Paula Fraga Bolfe e Sonia Maria Pessoa Pereira Bergamasco
6-Sistemas agroflorestais: sua interface com a cultura campones
Arilde Franco Alves
7-Recursos naturais e meio ambiente e as relações territoriais e a paisagem rural, no contexto da multifuncionalidade da agricultura familiar camponesa
Carolina Bonelli
8-AGROECOLOGIA PARA UM PROJETO DE REFORMA AGRARIA SUSTENTÁVEL
Cleiderman Teixeira de Souza Braga
9-A [ECO]lógica do “agronegócio”: uma reflexão sobre discursos ambientalistas.
Daniela Aparecida Pacífico
10-IDENTIDADE AGROECOLÓGICA E A DEMARCAÇÃO DE FRONTEIRAS
Douglas André Roesler
11-A natureza no mundo da vida do agricultor familiar: um estudo na Região Metropolitana de Curitiba – PR
Edson Antônio de Souza
12-ESTADO, FRONTEIRA E MEIO AMBIENTE: DISPUTAS HEGEMÔNICAS ENTRE AGÊNCIAS E AGENTES
Elenice Aparecida Coutinho e Carina Amorim Dutra
13-Sustentabilidade sócio-ambiental e manutenção dos laços familiares em propriedades rurais: estudo de caso realizado em uma propriedade
Elói Martins Senhoras
14-CONFLITOS SÓCIO-AMBIENTAIS NOS TERRITÓRIOS DA AMÉRICA DO SUL
Everton Lazzaretti Picolotto
15-SINDICALISMO DA AGRICULTURA FAMILIAR E AGROECOLOGIA NO ALTO URUGUAI DO RS
Everton Marcos Batistela
16-MEDIAÇÃO SOCIAL E DIÁLOGO DE SABERES: O CASO DO CAPA NA TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA NO SUDOESTE PARANAENSE
Ezequiel Antonio de Moura e Natalia Hanazaki
17-CONSERVAÇÃO E USO DE RECURSOS NATURAIS NO ASSENTAMENTO ZUMBI DOS PALMARES, ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DAS ARAUCÁRIAS, PASSOS MAIA - SC
Ezequiel Redin, Paulo Roberto Cardoso da Silveira e Aline Weber Sulzbacher
18-Os desafios da Construção Sócio-ambiental na ação extensionista: o caso da gestão ambiental em Agroindústrias Familiares Rurais
Fábio Dias dos Santos e Rômulo Soares Barbosa
19-Os termos do debate: análise comparativa entre a abordagem cética e a abordagem integralista no conjunto das discussões sobre os agro(bio)combustíveis
Fernanda Testa Monteiro e Doralice Barros Pereira
20-A moderna produção capitalista do espaço sobreposta/imposta a territórios rurais camponeses: as unidades de conservação de proteção integral
Icléia Albuquerque de Vargas, Ana Paula Correia de Araujo, Ana Maria de Souza M. Bicalho e Sergio Ricardo Oliveira Martins
21-O ESVERDEAMENTO DO BOI PANTANEIRO: ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA A MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO TRADICIONAL NO PANTANAL
Igor Simoni Homem de Carvalho
22-Conservação da biodiversidade no Assentamento Agroextrativista Americana (Grão Mogol-MG)
Jaiarys Bataglin e Hieda Maria Pagliosa Corona
23-DESENVOLVIMENTO RURAL PROMOVIDO PELO PRONAF
Janise Bruno Dias
24-Uma leitura da paisagem socioambiental do rural da RMC: a dinâmica natural, seus limites e potencialidades, e o desenvolvimento da agricultura familiar
Jaqueline Bilibio Klauck e Ezequiel Plínio Albarello
25-SISTEMA LOCAL DE PRODUÇÃO SUINÍCOLA
Joana Braun Bassi, Gabriela Coelho de Souza e Rumi Regina Kubo
26-Etnoecologia contemporânea e interdisciplinaridade: contribuições da antropologia ecológica de Tim Ingold
João Roberto Correia, Sueli Matiko Sano, Ligier Modesto Braga
27-Identificação participativa de plantas nativas matrizes: compartilhando saberes
José Gustavo de Oliveira Franco e Luciano de Almeida
28-Os Impactos e a Efetividade da Legislação Florestal na Agricultura Familiar
José Henrique Bezerra Mantovani
29-Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural: Perspectivas em agricultura familiar e restauração ambiental
Larissa Lopes Mellinger e Manuela Dreyer da Silva
30-Ruralidades, conservação da natureza e atores da sustentabilidade
Luciana Luiza Chaves Azevedo
31-MODERNIZAÇÃO ECONÔMICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS COMUNIDADES RURAIS: UM DEBATE PRELIMINAR
Marcio Henrique Coelho
32-O reflorestamento e a venda de créditos de carbono podem se constituir numa alternativa de renda para pequenas propriedades rurais?
Maria do Carmo D’Oliveira, Ricardo Abramovay e Arilson Favareto
33-Desenvolvimento rural e expansão das liberdades - um estudo sobre o Cariri Paraibano
Maria Lúcia Lopes Bahia, Fabrício Khoury Rebello, Luiz Benedito Varela e Lorena dos Santos Bentes
34-Sistemas Agroflorestais: alternativa de desenvolvimento sustentável no Nordeste Paraense
Patrícia dos Santos Pinheiro e Jalcione Almeida
35-Meio Ambiente ou meios ambientes? Reflexões sobre as inter-relações entre demandas globais e conhecimentos locais
Pierre Marie Stassart
36-Le Rôle des “consommateurs” dans la construction d’un accord entre agriculteurs et environnementalistes
Pierre-Nicolas Grisel e Renato Linhares de Assis
37-Apoio à difusão de práticas agrícolas de menores impactos ambientais a partir da análise da dinâmica agrária regional: um estudo de caso no sudoeste de Nova Friburgo (RJ)
Priscila Tavares dos Santos
38-“A água que dá vida”: limites ao acesso dos recursos naturais e a construção de alternativas para reprodução social dos agricultores assentados no PA Che Guevara, RJ
Priscilla Gomes da Silva
39-Entre as categorias de campesinato, agroecologia e agricultura familiar: Estudo de caso do acampamento Terra Livre em Resende, no Rio de Janeiro
Ricardo André Rocha Monteles e Dalva Maria da Mota
40-NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES: SISTEMAS DE ACESSO E REGIMES DE PROPRIEDADE
Roberto de Sousa Miranda
41-RISCOS SOCIOAMBIENTAIS E “TRAGÉDIA DOS COMUNS” EM ASSENTAMENTOS RURAIS DO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO
Ricardo Serra Borsatto, Maristela Simões do Carmo, Juliueta Teresa Aier de Oliveira e Lucas Diniz de Melo Vieira
42-AGROECOLOGIA E REFORMA AGRÁRIA: UMA METODOLOGIA PARA AVALIAR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE ASSENTAMENTOS RURAIS- OK
Samir de Souza
43-Efeitos decorrentes da modernização no campo: notas sobre um estudo de caso em Piracicaba (SP)
Sandra Andrea Engelmann
44-O PARADIGMA PRODUTIVO DA AGROECOLOGIA A PARTIR DA RACIONALIDADE AMBIENTAL
Sérgio Botton Barcellos
45-A Formação do Discurso da Agroecologia no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST): Breves considerações
Thiago Lucas Alves da Silva
46-VOTORANTIM) no médio Vale do Paraíba fluminense
Tiaro Katu Pereira, Carinne Correa Chaves, Neuri Carneiro Machado, Nicolas Floriani e Rosemeri Segecin Moro
47-O Sistema Faxinal como Elemento de Preservação da Floresta com Araucária
GT07 - CULTURA E COMUNICAÇÃO NO MUNDO RURAL
Dulce Consuelo Andreatta Whitaker, Valéria A. Whitaker, Marinaldo Fernando de Souza e Márcia Izabel do Vale Pereira
Memória ambiental e cultural do vale histórico do Rio Paraíba do Sul
Fabrício Roberto Costa Oliveira
Comunicação, religião e cultura: um estudo de estratégias comunicativas entre missionários e grupos católicos leigos.
Fagner Carniel
Dinâmicas sociais do espaço rural em Dois Vizinhos (PR)
Irenilda de Souza Lima, Eliana Maria de Queiroz Ramos e Paulo Santos Silva
A relação entre comunicação, cultura, educação e desenvolvimento rural sustentável na perspectiva da folkcomunicação
Ivanice Oliveira de Lima
Vozes femininas no ar: rádio comunitária e desenvolvimento local em contextos rurais
Janaina dos Santos Moscal
“Mas o futuro vai demorar a chegar” - cultura, lazer e juventude em uma “comunidade de resistência” do MST
Joseline Pippi e José Marcos Froehlich
Identidade territorial, mídia e desenvolvimento: a experiência do Brasil Meridional
Josiane Carine Wedig, Mariana Oliveira Ramos e Renata Menasche
Imaginários e significados das festas camponesas: olhares urbanos e rurais
Maria Inês Vidal e Luiz Alexandre Gonçalves Cunha
Representações sociais no espaço rural
Mônica Cavalcanti Lepri
Foto-histórias: o olhar do sujeito em projetos de desenvolvimento local sustentável
Patrick Machado Kovalscki
Classe, cultura e identidade em colônias rurais no sul do Brasil: análise de expressões de manifestações populares através da mídia impressa local.
Silvana Marpoara e Maria do Rosário Andrade Leitão
Mulher além da maré
Thiago Antônio de Sousa Figueiredo
Projeto Rede Ribeirinha de Comunicação
GT 08 - SEGURANÇA E SOBERANIA ALIMENTAR
Dinameres Aparecida Antunes e Luiz Alexandre Gonçalves Cunha
Segurança Alimentar e Agricultura Familiar
Elisabete Maniglia
Segurança alimentar, uma questão de direitos humanos
Fernanda Maria de Meira, Ednaldo Michellon, Ligia Mara Jung, Amanda Cacere Almagro e Fernando Rodrigues Neto
Agricultura agroecológica em Hortas Comunitárias na cidade de Maringá (PR)
Isaura Isabel Conte, Débora Mate Mendes e Marlo dos Reis
MULHERES E A SOBERANIA ALIMENTAR
Islandia Bezerra da Costa, Aldenor Gomes e Sérgio Schneider
“CONFORME COMERMOS, ASSIM SEREMOS”? – SOBERANIA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA COMO FERRAMENTAS PARA SE ALCANÇAR A SAN
Jone Januário Mirasse e Renata Menasche
Nativo, cativo e estrangeiro: categorias alimentares e percepções sobre Segurança Alimentar e Nutricional
Livia Penna Firme Rodrigues e Láis Mourão de Sá
Segurança Alimentar, Reforma Agrária e Formação de Educadores do Campo
Luiz Fernando Pialarissi SInzker, Thaísa Calvo Fugineri Moreti, Márcio Aleksandro Daniel, Tiago Ribeiro da Costa, Fernande Antunes Fernandes e Ednaldo Michellon
HORTA COMUNITÁRIA E O INCREMENTO DA RENDA FAMILIAR E QUALIDADE DE VIDA
Marcos Rogério da Silva Alves dos Santos, Camila P. Croge, Ednaldo Michellon e Samireille S. Messias
AGRICULTURA URBANA: EXPERIÊNCIA PRÁTICA
Marcos Rogério da Silva Alves dos Santos, Camila P. Croge, Ednaldo Michellon e Samireille S. Messias
AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA COMO MEIO DE EMPODERAMENTO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESTRUTURA SÓLIDA QUE GARANTA A SEGURANÇA E A SOBERANIA ALIMENTAR
Renata da Cruz Gonçalves
A situação de insegurança alimentar e nutricional nas comunidades quilombolas: um relato de experiência no estado do Tocantins
Rodica Weitzman
Um estudo analítico das mudanças alimentares no contexto dos povos indígenas e de suas estratégias de negociação de “direitos” na luta pela segurança alimentar e nutricional
Rodica Weitzman
A Realização de um Diagnóstico Politransdimensional em Segurança Alimentar e Nutricional com os povos indígenas de Minas Gerais - Um estudo analítico das transformações na cultura alimentar
Saionara Araujo Wagner e Flávia Charão Marques
Produção para autoconsumo, potencial para segurança alimentar nos espaços rurais: situações na agricultura familiar do Vale do Taquari, RS
Silvia Regina Starling Assad de Avila e Mário Lucio de Avila
Considerações sobre o Plano Nacional de Agroenergia e agricultura familiar
Tanise Pedron da Silva, Aline Weber Sulzbacher e Paulo Roberto Cardoso da Silveira
A FOME E O RURAL: CONTRADIÇÕES DE UMA REALIDADE ATUAL
GT 09 – AGRICULTURA FAMILIAR, PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E CONSTRUÇÃO SOCIAL DE ESTRATÉGIAS DE MERCADO
André Kuhn Raupp
TRANSFORMAÇÕES NO SISTEMA AGROALIMENTAR: NOVAS E VELHAS POSSIBILIDADES PARA A AGRICULTURA FAMILIAR
Anelise Graciele Rambo, Genivalda Cordeiro da Costa e Eduardo Ernesto Filippi
ESTRUTURAS SOCIAIS E CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS EM ESTRATÉGIAS DE INSERÇÃO DOS AGRICULTORES FAMILIARES NO MERCADO DE BIOCOMBUSTÍVEIS: UM OLHAR SOBRE EXPERIÊNCIAS DO RIO GRANDE DO SUL E RIO GRANDE DO NORTE - BRASIL
Angela Duarte Damasceno Ferreira, Alfio Brandenburg, Celina Wisniewski, Eleusis Ronconi Nazareno, Myrian Del Vecchio, Almir Sandro Rodrigues, Julian Perez Cassarino, Katia Isaguirre, Luciano Celso B. G. Barbosa e Sidemar Presotto Nunes
Experiências de agricultores e citadinos na construção de alternatividades socioambientais para o enfrentamento da questão alimentar
Antonio Lázaro Sant´Ana, Flaviana Cavalcanti da Silva, Valéria da Silva Modenese, Divanir Zaffani Sant’Ana e Gabriela dos Santos Souza
A inserção diferenciada no mercado como importante estratégia de geração de renda dos agricultores familiares do noroeste paulista
Antonio Wagner Pereira Lopes e Silvia Maria A. Lima Costa
Uma experiência inovadora no Cinturão Verde: A produção de hortaliças orgânicas
Chiara Munaro e Romilda de Souza Lima
CONSUMO DE PRODUTOS ORGANICOS EM FRANCISCO BELTRÃO/PR: influências exercidas pelo estilo de vida adotado pelo consumidor
Cimone Rozendo de Souza e Wagner de Souza Leite Molina
Processos de inovação no Programa de Aquisição de Alimentos do Rio Grande do Norte: um estudo de caso
Cláudio José Bertazzo
COOPERATIVA ECOMORANGO: UMA ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO NO MERCADO DE AGROALIMENTOS ORGÂNICOS
Daniela Oliveira e Joaquim Pinheiro de Araújo
A PRODUÇÃO E NOVIDADES NA TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE EXPERIÊNCIAS NO SUL E NORDESTE DO BRASIL
Denes Dantas Vieira
Estratégias de reprodução social da agricultura familiar no Rio Grande do Norte: A experiência do PAA Leite
Fabiana Thomé da Cruz e Giovani Girolometto
Qualidade dos alimentos na relação entre produtores e consumidores: o caso das conservas de hortaliças comercializadas na Feira Ecológica da José
Bonifácio, em Porto Alegre/RS
Fernando Michelotti, Haroldo de Souza e Ana Paula de Oliveira Almeida
Estratégias de Comercialização e Reprodução Camponesa no Sudeste Paraense: a participação do Assentamento Palmares II na Feira do Produtor Rural de Parauapebas/PA
Franciclei Burlamaque Maciel e Luiz Roberto Coelho Nascimento
O PADRÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DA FIBRA DO CURAUÁ NO OESTE PARAENSE E AS DEFICIÊNCIAS DO ASSOCIATIVISMO
Jane Simoni e Dóris Sayago
Políticas públicas e perspectivas de mercado de apoio e valorização de produtos locais da Amazônia
Laeticia Jalil
A experiência da prática de monitoramento do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA como política vivida: Um estudo de caso em Mirandiba/PE e Esperantina/PI
Luciano Pires de Andrade, João Batista de Oliveira Junior, Marcus Pacheco e Horasa Maria Lima da Silva Andrade
UMA EXPERIÊNCIA INOVADORA NA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR DA GOIABA – O CASO DA ASSOCIAÇÃO DE CURRALINHO EM SÃO JOSÉ DO EGITO-PE
Marina Ramos Caetano e Ana Lúcia Eduardo Farah Valente
DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO FAMILIAR NOS MERCADOS DIFERENCIADOS
Marisa Singulano
A “roça” e a “lavoura”: a complementaridade entre consumo e inserção no mercado dos produtos da agricultura camponesa na região da Serra do Brigadeiro- MG
Miguel Angelo Perondi, Marc Piraux, Ghislaine Duque, Norma Kiyota, Paulo Cesar O. Diniz e Sidemar Presotto Nunes
GESTÃO SOCIAL DE ÁGUAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A EXPERIÊNCIA DO PÓLO SINDICAL DA BORBOREMA (PB) E ASSOCIAÇÃO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO SINDICAL (PR)
Norma Kiyota, Marcio Gazolla, Nildete Maria da Costa Ferreira, Gelson Pelegrini, Luis Alberto Cadoná e Miguel Ângelo Perondi
A AGROINDÚSTRIA FAMILIAR COMO UMA ESTRATÉGIA DE CONSTRUÇÃO SOCIAL DE NOVIDADES PRODUTIVAS NA AGRICULTURA: Uma análise comparativa entre Sul e Nordeste do Brasil
Paulo Eduardo Moruzzi Marques, Ademir de Lucas e Gustavo Sarmento
Estratégias dos agricultores familiares de São Pedro/SP: perspectivas de consolidação de um sistema agroalimentar localizado?
Regina Aparecida Leite de Camargo e Julieta Teresa Aier de Oliveira
Produção e canais de comercialização da agricultura familiar num bairro rural do município de Ouro Fino – MG
Rozane Marcia Triches, Ana Patrícia Sampaio de Almeida, Elisângela Froehlich, Marilda Menezes e Nerize Laurentino Ramos
A AQUISIÇÃO DE PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM DOIS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
Sandra Aparecida Kitakawa Lima e Eduardo Ernesto Filippi
As perspectivas e os entraves para a diversificação da produção e o acesso a diferentes mercados dos agricultores familiares associados à UNAIC - União das Associações Comunitárias do Interior de Canguçu (RS)
Sandro Benedito Sguarezi, Jorge Luiz Schirmer de Mattos, Gilmar Laforga e Juliano Luis Borges
Organização Participativa da Rede de Produção e Consumo Solidário entre Camponeses do Assentamento Antônio Conselheiro e Consumidores de Tangará da Serra-MT
Simone Correia Molina
Extensão Rural destinada a agricultores familiares participantes das Feiras de Produtores no noroeste do Paraná. O projeto REDIfeira.
Suênia Cibeli Ramos de Almeida, José Humberto Valadares Xavier, Marcelo Nascimento de Oliveira e Marcelo Leite Gastal
Reflexão acerca da temática construção social de mercado na perspectiva da mediação e investigação
Melhorias no Portal de entrada
Marechal Cândido Rondon é formado por um grande número de pessoas de origem alemã e um dos seus principais atrativos é o Portal de entrada do município, o qual conserva e demonstra ao mesmo tempo as características dessa cultura. Além disso, ele é o primeiro contato que, tanto os visitantes, como os moradores, tem ao chegar na cidade.
Um levantamento feito pela secretaria de Indústria, Comércio e Turismo apontou que o Portal é o principal ponto da cidade lembrado pelas pessoas.
Devido à falta de manutenção desde a sua inauguração grande parte da estrutura encontrava-se deteriorada.
Diante disso, a secretaria de Indústria, Comércio e Turismo está desenvolvendo diversas melhorias objetivando manter a sua beleza, que devem ser finalizadas até a festividade que vai comemorar o cinquentenário do município.
Os serviços, que iniciaram na semana passada, englobam a troca de janelas, portas, floreiras, piso interno e
externo, lavagem do telhado, novas cortinas e decoração interna além da pintura.
Fiscalização sobre tabagismo no comércio rondonense
O Departamento de Vigilância Sanitária de Marechal Rondon reiniciou nessa semana o trabalho de fiscalização em estabelecimentos que trabalham em horário comercial.
O cronograma de ações, que será desenvolvido por uma equipe especializada, objetiva fiscalizar o cumprimento da legislação estadual, referente ao tabagismo.
O trabalho está programado para ser finalizado até o dia 10 de julho sendo inspecionados casas noturnas, bares, lanchonetes e similares fazendo um trabalho de conscientização.
Na oportunidade haverá a entrega de cartazes e uma cópia da lei sendo que o estabelecimento que for flagrado com o uso de substâncias fumígenas vai receber uma notificação.
Além disso, será feito o atendimento de denúncias referentes ao não cumprimento da lei aplicando-se notificações e multas quando verificado a sua veracidade.
A Vigilância Sanitária de Marechal Rondon destaca que outras ações podem ser realizadas fora do cronograma, caso haja necessidade.
O cronograma de ações, que será desenvolvido por uma equipe especializada, objetiva fiscalizar o cumprimento da legislação estadual, referente ao tabagismo.
O trabalho está programado para ser finalizado até o dia 10 de julho sendo inspecionados casas noturnas, bares, lanchonetes e similares fazendo um trabalho de conscientização.
Na oportunidade haverá a entrega de cartazes e uma cópia da lei sendo que o estabelecimento que for flagrado com o uso de substâncias fumígenas vai receber uma notificação.
Além disso, será feito o atendimento de denúncias referentes ao não cumprimento da lei aplicando-se notificações e multas quando verificado a sua veracidade.
A Vigilância Sanitária de Marechal Rondon destaca que outras ações podem ser realizadas fora do cronograma, caso haja necessidade.
Fonte: Rádio Difusora
Fruet desiste
O deputado federal Gustavo Fruet, anunciou que registrou a candidatura para tentar a vaga a reeleição na Câmara Federal nas próximas eleições.
O parlamentar chegou a ser um dos mais cotados para ser o candidato tucano ao Senado, no entanto, o cenário atual de coligações e a indefinição do partido fizeram com que ele desistisse da disputa.
A Executiva Estadual da PSDB aprovou uma aliança com o PP.
Com isso, uma das vagas de candidato ao Senado na chapa encabeçada pelos tucanos deve ser do deputado federal pepista Ricardo Barros.
Este posicionamento desagrada Fruet.
Ele afirma que é contra a aliança, mas sempre foi voto vencido.
O deputado do PSDB também diz que não quer incentivar a criação de boatos sobre sua candidatura.
O parlamentar chegou a ser um dos mais cotados para ser o candidato tucano ao Senado, no entanto, o cenário atual de coligações e a indefinição do partido fizeram com que ele desistisse da disputa.
A Executiva Estadual da PSDB aprovou uma aliança com o PP.
Com isso, uma das vagas de candidato ao Senado na chapa encabeçada pelos tucanos deve ser do deputado federal pepista Ricardo Barros.
Este posicionamento desagrada Fruet.
Ele afirma que é contra a aliança, mas sempre foi voto vencido.
O deputado do PSDB também diz que não quer incentivar a criação de boatos sobre sua candidatura.
Clínica da Mulher e da Criança
Mais uma importante obra terá inicio nesta segunda-feira em Marechal Cândido Rondon. Trata-se da Clínica da Mulher e da Criança, que é uma parceria do Governo Estadual e municipal, ligados à Política Nacional do SUS. A Sedu/Paranacidade é responsável pela construção das Unidades, já o terreno para construção do centro deve ser cedido pelo município. Com 240 m² de área total, o local terá consultórios odontológico, pediátrico e ginecológico, salas de enfermagem, imunização, inalação, curativos e higiene bucal, área para realização de exames cardíacos, farmácia, vestiários e copa.
Serão investidos R$ 431.121,28 na obra. A empresa vencedora da licitação é a Sgarioni Engenharia. Conforme Alan Sgarioni, proprietário da construtora, a obra deverá ser entregue num prazo de seis meses. “O objetivo é entregar a obra até o final deste ano. Trata-se de um projeto padrão do Governo do Estado, que está sendo construido em várias cidades do Paraná”.
Em Marechal Rondon a Clínica da Mulher e da Criança foi viabilizada através do deputado estadual Ademir Bier. Conforme o secretário de Saúde, Silvestre Cottica, trata-se de uma obra muito importante para o município. “A clínica vêm a agregar os serviços da saúde de Marechal Rondon. Através desta, será oferecido um acompanhamento ainda melhor às mulheres gestantes e às crianças rondonenses”.
A Clínica da Mulher e da Criança será instalada junto a praça Willy Barth. Cottica lembra que trata-se de um local estratégico por ser um local tranquilo e bem localizado. “É um ponto estratégico e de fácil acesso, além de ser um local muito calmo, ideal para este tipo de atendimentos”.
Serão investidos R$ 431.121,28 na obra. A empresa vencedora da licitação é a Sgarioni Engenharia. Conforme Alan Sgarioni, proprietário da construtora, a obra deverá ser entregue num prazo de seis meses. “O objetivo é entregar a obra até o final deste ano. Trata-se de um projeto padrão do Governo do Estado, que está sendo construido em várias cidades do Paraná”.
Em Marechal Rondon a Clínica da Mulher e da Criança foi viabilizada através do deputado estadual Ademir Bier. Conforme o secretário de Saúde, Silvestre Cottica, trata-se de uma obra muito importante para o município. “A clínica vêm a agregar os serviços da saúde de Marechal Rondon. Através desta, será oferecido um acompanhamento ainda melhor às mulheres gestantes e às crianças rondonenses”.
A Clínica da Mulher e da Criança será instalada junto a praça Willy Barth. Cottica lembra que trata-se de um local estratégico por ser um local tranquilo e bem localizado. “É um ponto estratégico e de fácil acesso, além de ser um local muito calmo, ideal para este tipo de atendimentos”.
Vaga para recém formado em Direito na Unioeste MCR
A Coordenação do Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude (Nedij), está oferecendo uma vaga para profissional recém-formado na área de Direito.
A bolsa está vinculada ao Programa de Extensão Universitária Universidade Sem Fronteiras e Subprograma Incubadora dos Direitos Sociais do Campus de Francisco Beltrão da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), por meio de convênio firmado com a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Coordenadoria de Ensino Superior e a Unidade Gestora do Fundo Paraná.
De acordo com a coordenadora do projeto, professora Gabriella de Camargo Hizume, o bolsista advogado deverá atuar por prazo determinado até o dia 31 de dezembro, com possibilidade de prorrogação de contrato, atuando em atividades extensionistas no Projeto Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude.
Inscrições
As inscrições deverão ser feitas no Protocolo da Unioeste-Campus de Francisco Beltrão, até o dia 2 de julho, no horário das 8 às 12, das 13h30 às 17h30 e das 19 às 23 horas, com apresentação dos seguintes documentos: preenchimento de requerimento de inscrição, anexando fotocópia dos seguintes documentos: diploma e histórico da graduação; carteira da OAB; carteira de identidade e CPF; currículo cadastrado na plataforma Lattes, documentado; declaração de que não possui qualquer vínculo empregatício e não recebe qualquer tipo de bolsa; além de uma foto 3 x 4 recente.
O bolsista advogado aprovado no processo de seleção desempenhará suas funções cumprindo carga horária de 6h30 semanais, recebendo bolsa no valor de R$ 940,00 mensais. O bolsista, com a orientação da coordenadora do Projeto deverá desenvolver as seguintes atividades: intervir administrativa ou judicialmente na defesa dos direitos individuais e coletivos das crianças e adolescentes, prestando assistência jurídica gratuita a adolescentes a quem se atribua à prática de atos infracionais, analisando autos de processos judiciais e administrativos assim como elaborando peças jurídicas, participando de audiências judiciais, atendendo e orientando a clientela do Projeto;
Deverá também realizar trabalhos de pesquisa e jurisprudência, assim como estudos teóricos e práticos, visando à ampliação de conhecimentos na área de proteção e defesa de direitos da criança e do adolescente carente, residente na Comarca de Francisco Beltrão; produzir, apresentar e publicar trabalhos relacionados à área de atuação do Projeto; e colaborar em todos os atos que se fizerem necessários, junto ao Coordenador do Projeto, para o bom desenvolvimento do mesmo, inclusive na orientação dos acadêmicos bolsistas.
Poderão inscrever-se no processo de seleção à vaga de bolsista advogado, candidatos formados, prioritariamente, pelos cursos de Direito de Instituição Estadual de Ensino Superior do Paraná, desde que preencham os seguintes requisitos: graduados há, no máximo, três anos a contar da data de sua colação de grau; não possuir qualquer vínculo empregatício; não receber qualquer tipo de bolsa; e ter habilitação para a advocacia com a devida inscrição na OAB.
As provas
Os candidatos inscritos participam do processo seletivo no dia 7 de julho, a partir das 14 horas, na sala nº 401 do bloco 4, que consistirá de prova objetiva e/ou dissertativa que valerá 7 pontos; análise de currículo, que valerá 2 pontos; e depois, no dia 9 de julho, às 14 horas, entrevista, que valerá 1 ponto.
O resultado da prova escrita será divulgado nos murais dos cursos de Direito no dia 9 de julho no período da manhã. Já para a entrevista, marcada para o mesmo dia 9, será obedecida a ordem dos candidatos publicada em edital. Todos os candidatos devem comparecer a sala 401 do Bloco 4.
A relação dos candidatos aprovados constará de edital a ser fixado em mural do curso de Direito e em site oficial da Unioeste no dia 12 de julho.
Assessoria de Comunicação Social
A bolsa está vinculada ao Programa de Extensão Universitária Universidade Sem Fronteiras e Subprograma Incubadora dos Direitos Sociais do Campus de Francisco Beltrão da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), por meio de convênio firmado com a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Coordenadoria de Ensino Superior e a Unidade Gestora do Fundo Paraná.
De acordo com a coordenadora do projeto, professora Gabriella de Camargo Hizume, o bolsista advogado deverá atuar por prazo determinado até o dia 31 de dezembro, com possibilidade de prorrogação de contrato, atuando em atividades extensionistas no Projeto Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude.
Inscrições
As inscrições deverão ser feitas no Protocolo da Unioeste-Campus de Francisco Beltrão, até o dia 2 de julho, no horário das 8 às 12, das 13h30 às 17h30 e das 19 às 23 horas, com apresentação dos seguintes documentos: preenchimento de requerimento de inscrição, anexando fotocópia dos seguintes documentos: diploma e histórico da graduação; carteira da OAB; carteira de identidade e CPF; currículo cadastrado na plataforma Lattes, documentado; declaração de que não possui qualquer vínculo empregatício e não recebe qualquer tipo de bolsa; além de uma foto 3 x 4 recente.
O bolsista advogado aprovado no processo de seleção desempenhará suas funções cumprindo carga horária de 6h30 semanais, recebendo bolsa no valor de R$ 940,00 mensais. O bolsista, com a orientação da coordenadora do Projeto deverá desenvolver as seguintes atividades: intervir administrativa ou judicialmente na defesa dos direitos individuais e coletivos das crianças e adolescentes, prestando assistência jurídica gratuita a adolescentes a quem se atribua à prática de atos infracionais, analisando autos de processos judiciais e administrativos assim como elaborando peças jurídicas, participando de audiências judiciais, atendendo e orientando a clientela do Projeto;
Deverá também realizar trabalhos de pesquisa e jurisprudência, assim como estudos teóricos e práticos, visando à ampliação de conhecimentos na área de proteção e defesa de direitos da criança e do adolescente carente, residente na Comarca de Francisco Beltrão; produzir, apresentar e publicar trabalhos relacionados à área de atuação do Projeto; e colaborar em todos os atos que se fizerem necessários, junto ao Coordenador do Projeto, para o bom desenvolvimento do mesmo, inclusive na orientação dos acadêmicos bolsistas.
Poderão inscrever-se no processo de seleção à vaga de bolsista advogado, candidatos formados, prioritariamente, pelos cursos de Direito de Instituição Estadual de Ensino Superior do Paraná, desde que preencham os seguintes requisitos: graduados há, no máximo, três anos a contar da data de sua colação de grau; não possuir qualquer vínculo empregatício; não receber qualquer tipo de bolsa; e ter habilitação para a advocacia com a devida inscrição na OAB.
As provas
Os candidatos inscritos participam do processo seletivo no dia 7 de julho, a partir das 14 horas, na sala nº 401 do bloco 4, que consistirá de prova objetiva e/ou dissertativa que valerá 7 pontos; análise de currículo, que valerá 2 pontos; e depois, no dia 9 de julho, às 14 horas, entrevista, que valerá 1 ponto.
O resultado da prova escrita será divulgado nos murais dos cursos de Direito no dia 9 de julho no período da manhã. Já para a entrevista, marcada para o mesmo dia 9, será obedecida a ordem dos candidatos publicada em edital. Todos os candidatos devem comparecer a sala 401 do Bloco 4.
A relação dos candidatos aprovados constará de edital a ser fixado em mural do curso de Direito e em site oficial da Unioeste no dia 12 de julho.
Assessoria de Comunicação Social
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Especialização em Filosofia
Estão abertas as inscrições para o I Curso de Especialização em Ensino de Filosofia do Campus Campo Mourão da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR.
O curso tem como público-alvo profissionais de ensino com graduação nas áreas de Filosofia, Ciências Sociais, Sociologia, História, Pedagogia e Letras e licenciaturas afins que trabalhem ou visem trabalhar com o ensino de Filosofia para os Ensinos Médio e Superior, visando atender às novas demandas da LDB n. 11.684/2008, que determina a inclusão da Filosofia como disciplina obrigatória em todas as séries do ensino médio.
As inscrições seguem até o dia 6 de agosto e deverão ser efetuadas no horário das 8h às 12h e das 13h às 17h (exceto sábados, domingos e feriados), na Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR-CM.
Mais informações no site http://www.cm.utfpr.edu.br
O curso tem como público-alvo profissionais de ensino com graduação nas áreas de Filosofia, Ciências Sociais, Sociologia, História, Pedagogia e Letras e licenciaturas afins que trabalhem ou visem trabalhar com o ensino de Filosofia para os Ensinos Médio e Superior, visando atender às novas demandas da LDB n. 11.684/2008, que determina a inclusão da Filosofia como disciplina obrigatória em todas as séries do ensino médio.
As inscrições seguem até o dia 6 de agosto e deverão ser efetuadas no horário das 8h às 12h e das 13h às 17h (exceto sábados, domingos e feriados), na Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR-CM.
Mais informações no site http://www.cm.utfpr.edu.br
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Petista histórico faz greve de fome
Petista histórico adere a greve de fome e preocupa time de Dilma
Com saúde frágil, fundador do partido tem histórico de militância contra família Sarney e contesta intervenção em favor de Roseana
Ricardo Galhardo, iG São Paulo | 14/06/2010 19:39
Quando o deputado Domingos Dutra (PT-MA) anunciou que entraria em greve de fome contra a decisão da cúpula nacional do PT, que obrigou opartido a apoiar a reeleição da governadora Roseana Sarney (PMDB) no Maranhão, pouca gente na direção do PT deu importância. “Se depender do PT ele vai morrer de fome”, disse um dirigente.A situação mudou de figura no último domingo, durante a convenção que oficializou a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência, quando chegou ao conhecimento da direção partidária que Manoel da Conceição havia aderido à greve de fome de Dutra. “Isso é sério”, disse o secretário nacional do PT, José Eduardo Cardozo, quando soube da notícia.
Foto: Divulgação
Até Manoel da Conceição aderir à greve de fome, PT dava pouca importância ao protesto
Manoel da Conceição é descrito pela revista Teoria e Debate, da Fundação Perseu Abramo, braço intelectual do PT, como “sem dúvida uma das mais importantes lideranças camponesas do Brasil em todos os tempos”. Mais velho entre os fundadores do PT ainda vivos, Mané, como é conhecido, está com 75 anos, tem diabetes, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em 2002 que quase o matou e até hoje causa dificuldade na fala, mas não abalou sua disposição de enfrentar a imposição da direção partidária ao PT maranhense.
“Vou até o final, até ver o resultado. Ou eles tiram a intervenção no Maranhão ou me expulsam do partido. Senão, eles vão me ver morto. A última vez que comi foi na quinta-feira”
Nascido em um pequeno vilarejo no sertão do Maranhão, expulso das terras da família por um latifundiário corrupto, Conceição já passou por situações muito piores do que a greve de fome iniciada quinta-feira.
À Teoria e Debate, ele relatou da seguinte forma um massacre de jagunços contra camponeses que presenciou em 1958 e escapou com vida por milagre: “A casa era um salão grande de um morador, da família Mesquita. Eles eram evangélicos da Igreja Batista. Aí entrou um dos jagunços e matou, sem troca de conversa, cinco pessoas, a bala e punhaladas nos rapazes e em uma senhora de mais ou menos 75 anos, que gritava na sala: ‘Não mate meus filhos!!’ Só que já tinha três rapazes mortos no chão. Deram um tapão na cabeça dela, jogaram a mulher no chão e cravaram nas costas o punhalão.
Ela ficou rodando no chão, esvaindo em sangue. Uma criança de 3 anos, vendo os mortos no chão, corria gritando: ‘Papai, papai...’ Um dos jagunços pegou essa criança e deu uma estucada numa parede de taipa que a cabeça lascou, os miolos se espatifaram no salão”.
Enfrentamento
O histórico de enfrentamentos contra a família Sarney remonta à década de 60. Em 1965, seduzido pelas promessas de reforma agrária do então jovem líder progressista José Sarney, Conceição mobilizou os camponeses do interior maranhense e ajudou a garantir a Sarney a maior votação até então para o governo do estado. Três anos depois ele foi baleado pela polícia comandada por Sarney durante uma reunião de líderes camponeses. Passou mais de uma semana largado em uma cela sem médico nem remédios.
A perna baleada gangrenou e foi amputada em um hospital de São Luís. “Depois o Sarney me visitou no hospital e tentou me comprar oferecendo emprego para mim e para minha mulher, uma casa e uma perna mecânica. Em troca queria que eu trabalhasse para ele. Recusei e fui preso outras nove vezes a mando do Sarney. É por isso que nunca, em hipótese alguma, aceitarei apoiar a oligarquia representada pelos Sarney no Maranhão”, disse Conceição, que no 4º Congresso Nacional do PT, em fevereiro, foi citado nominalmente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu discurso.
A direção petista até agora não procurou Conceição e Dutra para conversar. O único interlocutor até agora foi o líder do partido na Câmara, Fernando Ferro (PT-PE). Dutra é visto internamente como opositor já há algum tempo. “Esta greve de fome é uma violência contra o PT”, disse um parlamentar de alta patente.
A dupla de grevistas conta com assistência médica da Câmara. “Hoje (segunda-feira) o médico veio me ver três vezes”, disse Conceição. Apesar disso o temor na direção petista é grande quanto aos estragos que uma possível imagem de Conceição deixando o plenário da Câmara em uma maca possam causar à candidatura de Dilma e à imagem do partido.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
V Seciagra
V Semana de Ciências Agrárias da Unioeste encerra hoje
Encerra nesta quinta-feira, 17, a V Semana de Ciências Agrárias da Unioeste, que está sendo realizada no campus de Marechal Cândido Rondon e que tem como tema principal o Desenvolvimento Rural Sustentável. Temas como a multifuncionalidade da agricultura e o desenvolvimento rural sustentável, gestão ambiental e sustentabilidade: desafios e perspectivas ao profissional das Ciências Agrárias e a questão da água dentro do desenvolvimento rural sustentável estão sendo debatidos desde a noite de segunda-feira, quando foi aberto o evento.
Nesta quarta-feira, 16, aconteceram as palestras com temas ligados a cadeia produtiva na piscicultura, novos estilos de desenvolvimento da agricultura, eficiência energética na agroindústria e os programas da Copel para o desenvolvimento rural.
Amanhã, quinta-feira, 17, uma mesa redonda onde o professor doutor Nardel Luiz Soares da Silva atuará como moderador, debaterá pela manhã a certificação de produtos orgânicos. À tarde, duas palestras tendo como temas “A industrialização de dejetos das atividades agrícolas e produção alternativa de energias renováveis” e “Economia ambiental e desenvolvimento sustentável”, fecham os trabalhos do evento, cujo encerramento oficial se dará com um coquetel, previsto para as 20:00 horas, na Haus Bier.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Recape asfáltico
Recape asfáltico da Avenida Maripá poderá ser anunciado quinta-feira
Na próxima quinta-feira (17), a comunidade rondonense aguarda o anúncio da liberação de mais recursos para o município. De acordo com o deputado estadual, Ademir Bier, e o prefeito de Marechal Rondon, Moacir Froehlich, as tratativas já foram realizadas junto ao governo estadual e é possível que o governador, Orlando Pessuti, autorize o recape asfáltico da Avenida Maripá. Nos últimos anos, nenhum investimento foi feito para recuperar a malha viária do município a qual se encontra totalmente deteriorada. Contudo, a atual administração vem realizando recuperações paliativas como, por exemplo, tapa buracos em diversas ruas da sede municipal.
Para sanar completamente o problema seriam necessários mais de R$ 6 milhões, porém a situação financeira do município não permite tais investimentos no momento. No entanto, o prefeito tem buscado incansavelmente parceiros na esfera estadual e federal para resolver a situação, está bastante otimista e aguarda o anúncio da confirmação do início da recuperação asfáltica durante a 5ª edição da ação de interiorização de governo que acontece em Cascavel. O evento, que objetiva dar um atendimento especial às reivindicações e problemas da região, contará com a presença do governador do Estado do Paraná, Orlando Pessuti, e mais de 90 municípios sendo que na ocasião haverá o repasse de diversos recursos financeiros.
O deputado estadual, Ademir Bier, que tem intermediado a liberação de recursos para o município junto ao governo estadual, comenta que “esperamos agora, com a interiorização, a autorização para executar o recape da malha urbana que é uma parceria entre o governo do estado e os municípios. Marechal Cândido Rondon não ficará de fora e estou confiante que haverá a liberação dos recursos para dar início às obras priorizando, segundo o prefeito Moacir e sua equipe, a Avenida Maripá”.
Assessoria de Imprensa
50 anos de Marechal Rondon
Abertas as inscrições para o Desfile dos 50 anos de Marechal Rondon
Uma das grandes atrações da festividade que vai comemorar os 50 anos de emancipação política e administrativa de Marechal Cândido Rondon é o Desfile Alegórico. O evento, organizado pelas secretarias municipais de Cultura, Educação e Indústria, Comércio e Turismo, está programado para o dia 24 de julho, às 09h00, na Rua Independência. Vale ressaltar que neste dia será decretado feriado municipal.
Diante disso, as empresas e entidades rondonenses já podem se inscrever junto à prefeitura na secretaria de Indústria, Comércio e Turismo onde também pode ser retirado o regulamento. Para este ano, o desfile tem como tema principal '50 anos - Orgulho de Ser Rondonense' sendo que as alegorias deverão ser apresentadas rigorosamente dentro da temática proposta, enaltecendo os aspectos históricos.
Outras informações podem ser obtidas na secretaria de Cultura ou pelo telefone 3284-8760.
Assessoria de Imprensa
Legalizando o desmatamento
É chocante, mas o congresso brasileiro poderá abrir oficialmente uma "temporada de desmatamento", nas 5 regiões do Brasil, significando um retrocesso de décadas em proteção ambiental!
Mais de 70 deputados da bancada ruralista, representando os intersses do agronegócio, estão tentando enfraquecer o Código Florestal brasileiro. Se eles conseguirem, milhões de hectares deixarão de ser protegidos por lei!
O Congresso está dividido - há uma forte oposição dos parlamentares ambientalistas mas os dois maiores partidos, o PT e o PMDB, ainda não assumiram uma posição. Porém, a não ser que haja uma grande pressão popular, é provável que eles se alinhem com os ruralistas para ganhar apoio político nas eleições de outubro.
As propostas mais perigosas são: a anistia irrestrita ao desmatamento ilegal ocorrido até 2008, a eleminação da Reserva Legal para propriedades de até 4 módulos rurais inclusive na Amazônia e a transferência da regulamentaçõa para o nível estatal, flexibilizando a lei. As propostas são uma grave ameaça à preservação ambiental, reduzindo dramaticamente as áreas atualmente protegidas.
Grupos ambientais estão fazendo tudo o que podem para impedirem os ruralistas, mas eles precisam de nossa ajuda. Mais de 90.000 brasileiros assinaram a petição para salvar o Código Florestal em menos de duas semanas.
Segundo os ambientalistas nós precisamos acabar com o mito de que a preservação ambiental é uma ameaça ao desenvolvimento. Um estudo recente mostra que o Brasil possui mais de 100 milhões de hectares disponíveis para agricultura, ou seja, há terra suficiente para produzir. O Brasil tem o privilégio de ser um país rico em recursos naturais e temos a rara oportunidade de crescer de forma sustentável. É nossa responsabilidade desenvolver e preservar ao mesmo tempo.
Mais de 70 deputados da bancada ruralista, representando os intersses do agronegócio, estão tentando enfraquecer o Código Florestal brasileiro. Se eles conseguirem, milhões de hectares deixarão de ser protegidos por lei!
O Congresso está dividido - há uma forte oposição dos parlamentares ambientalistas mas os dois maiores partidos, o PT e o PMDB, ainda não assumiram uma posição. Porém, a não ser que haja uma grande pressão popular, é provável que eles se alinhem com os ruralistas para ganhar apoio político nas eleições de outubro.
As propostas mais perigosas são: a anistia irrestrita ao desmatamento ilegal ocorrido até 2008, a eleminação da Reserva Legal para propriedades de até 4 módulos rurais inclusive na Amazônia e a transferência da regulamentaçõa para o nível estatal, flexibilizando a lei. As propostas são uma grave ameaça à preservação ambiental, reduzindo dramaticamente as áreas atualmente protegidas.
Grupos ambientais estão fazendo tudo o que podem para impedirem os ruralistas, mas eles precisam de nossa ajuda. Mais de 90.000 brasileiros assinaram a petição para salvar o Código Florestal em menos de duas semanas.
Segundo os ambientalistas nós precisamos acabar com o mito de que a preservação ambiental é uma ameaça ao desenvolvimento. Um estudo recente mostra que o Brasil possui mais de 100 milhões de hectares disponíveis para agricultura, ou seja, há terra suficiente para produzir. O Brasil tem o privilégio de ser um país rico em recursos naturais e temos a rara oportunidade de crescer de forma sustentável. É nossa responsabilidade desenvolver e preservar ao mesmo tempo.
SESC Bolsas de
Sesc realiza inscrições para bolsas de estudo em escola modelo no Rio de Janeiro
Até 21 de junho estão abertas as inscrições para a Escola SESC de Ensino Médio. A oportunidade é para jovens de todo o Brasil, nascidos entre 1º de janeiro de 1995 e 31 de dezembro de 1997. Os candidatos precisam ter concluído ou estar cursando o Ensino Fundamental. Em 2011 são oferecidas 159 vagas para o 1º ano do Ensino Médio.
Para ingressar na instituição o aluno precisa realizar prova objetiva, entrevista e dinâmica de grupo. Aqueles que forem aprovados terão a oportunidade de morar na Escola durante todo o curso, no Rio de Janeiro, com todas as despesas pagas, referentes a material didático, alimentação e atividades extraclasse.
A inscrição pode ser feita por meio do site www.escolasesc.com.br . No endereço os interessados também têm acesso ao edital completo do concurso, e a outras informações sobre a prova.
Localizada na Barra da Tijuca, a Escola tem como base modelos internacionais de escola-residência. Lá eles aprendem artes, música, idiomas e são preparados para lidar com ferramentas tecnológicas. Os estudantes também dispõem de estrutura equipada com biblioteca, ginásio coberto, quadras poliesportivas, piscina semiolímpica, restaurante, teatro. Além disso, há uma parceria com o SENAC, em cursos de qualificação profissional. O modelo pedagógico da Escola visa preparar os alunos para os desafios da vida, com uma formação integral.
Informações no fone: (45) 3909-1000 ou na unidade do Sesc Marechal Cândido Rondon, Rua 12 de Outubro, 1700.
Até 21 de junho estão abertas as inscrições para a Escola SESC de Ensino Médio. A oportunidade é para jovens de todo o Brasil, nascidos entre 1º de janeiro de 1995 e 31 de dezembro de 1997. Os candidatos precisam ter concluído ou estar cursando o Ensino Fundamental. Em 2011 são oferecidas 159 vagas para o 1º ano do Ensino Médio.
Para ingressar na instituição o aluno precisa realizar prova objetiva, entrevista e dinâmica de grupo. Aqueles que forem aprovados terão a oportunidade de morar na Escola durante todo o curso, no Rio de Janeiro, com todas as despesas pagas, referentes a material didático, alimentação e atividades extraclasse.
A inscrição pode ser feita por meio do site www.escolasesc.com.br . No endereço os interessados também têm acesso ao edital completo do concurso, e a outras informações sobre a prova.
Localizada na Barra da Tijuca, a Escola tem como base modelos internacionais de escola-residência. Lá eles aprendem artes, música, idiomas e são preparados para lidar com ferramentas tecnológicas. Os estudantes também dispõem de estrutura equipada com biblioteca, ginásio coberto, quadras poliesportivas, piscina semiolímpica, restaurante, teatro. Além disso, há uma parceria com o SENAC, em cursos de qualificação profissional. O modelo pedagógico da Escola visa preparar os alunos para os desafios da vida, com uma formação integral.
Informações no fone: (45) 3909-1000 ou na unidade do Sesc Marechal Cândido Rondon, Rua 12 de Outubro, 1700.
Elio Rusch
O deputado estadual Elio Rusch (DEM), líder da oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, aproveitou o último final de semana para prestigiar uma série de eventos em municípios do oeste do estado.
A agenda começou na quinta-feira (10) à noite, quando o deputado participou da abertura do Festival da Canção de Ouro Verde do Oeste, como parte das comemorações dos 21 anos de emancipação daquele município.
Na sexta-feira (11), Rusch despachou em seu escritório de Marechal Cândido Rondon, atendendo a lideranças de vários municípios da microrregião. À noite, participou da abertura da 36ª Conferência do Distrito 4640 do Rotary International, em Marechal Cândido Rondon.
No sábado (12), pela manhã, o deputado atendeu em seu escritório e, à tarde, fez visitas a lideranças políticas e empresariais rondonenses.
No domingo (13), no início da manhã, Rusch esteve no pavilhão de eventos da Comunidade Evangélica Martin Luther, em Marechal Cândido Rondon, acompanhando os últimos preparativos da Festa de Ação de Graças. Depois, seguiu a Santa Helena, onde levou o seu apoio às lideranças da Comunidade Católica, na preparação da Festa do Padroeiro da Paróquia Santo Antônio. Em seguida, Rusch se deslocou a São Miguel do Iguaçu, almoçando no pavilhão de eventos onde a Paróquia Católica também realizava a festa do Padroeiro Santo Antônio. À tarde, o deputado prestigiou a festa de aniversário do município de Ibema, acompanhado de lideranças locais.
O parlamentar retornou à noite a Curitiba, onde retomou suas atividades junto à Assembleia Legislativa na manhã desta segunda-feira.
(Texto e fotos: Airton Kraemer).
A agenda começou na quinta-feira (10) à noite, quando o deputado participou da abertura do Festival da Canção de Ouro Verde do Oeste, como parte das comemorações dos 21 anos de emancipação daquele município.
Na sexta-feira (11), Rusch despachou em seu escritório de Marechal Cândido Rondon, atendendo a lideranças de vários municípios da microrregião. À noite, participou da abertura da 36ª Conferência do Distrito 4640 do Rotary International, em Marechal Cândido Rondon.
No sábado (12), pela manhã, o deputado atendeu em seu escritório e, à tarde, fez visitas a lideranças políticas e empresariais rondonenses.
No domingo (13), no início da manhã, Rusch esteve no pavilhão de eventos da Comunidade Evangélica Martin Luther, em Marechal Cândido Rondon, acompanhando os últimos preparativos da Festa de Ação de Graças. Depois, seguiu a Santa Helena, onde levou o seu apoio às lideranças da Comunidade Católica, na preparação da Festa do Padroeiro da Paróquia Santo Antônio. Em seguida, Rusch se deslocou a São Miguel do Iguaçu, almoçando no pavilhão de eventos onde a Paróquia Católica também realizava a festa do Padroeiro Santo Antônio. À tarde, o deputado prestigiou a festa de aniversário do município de Ibema, acompanhado de lideranças locais.
O parlamentar retornou à noite a Curitiba, onde retomou suas atividades junto à Assembleia Legislativa na manhã desta segunda-feira.
(Texto e fotos: Airton Kraemer).
Danças Folclóricas
O contexto cultural do município de Marechal Cândido Rondon acabou propiciando o surgimento do projeto “Danças Folclóricas: Cultura, História e Qualidade de Vida”, que foi criado no ano passado. O grupo é composto por 15 pessoas, com faixa etária entre 19 e 40 anos. Entre os componentes estão acadêmicos da Unioeste e pessoas da comunidade externa.
“A dança folclórica traduz , num esboço, a fisionomia típica de certa época ou de certa sociedade e suas tradições culturais. Sendo assim, o intuito é praticar, resgatar e divulgar as danças folclóricas especialmente as alemãs, já que Marechal Cândido Rondon se caracteriza como uma cidade de colonização tipicamente germânica”, observa a professora do curso de Educação Física e coordenadora do projeto, Evandra Mendes.
Ela conta que o projeto tem como objetivo proporcionar a prática das danças folclóricas para a comunidade acadêmica da Universidade, “além de auxiliar na formação profissional na área da Educação Física e ainda representar a instituição em eventos culturais”.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social
“A dança folclórica traduz , num esboço, a fisionomia típica de certa época ou de certa sociedade e suas tradições culturais. Sendo assim, o intuito é praticar, resgatar e divulgar as danças folclóricas especialmente as alemãs, já que Marechal Cândido Rondon se caracteriza como uma cidade de colonização tipicamente germânica”, observa a professora do curso de Educação Física e coordenadora do projeto, Evandra Mendes.
Ela conta que o projeto tem como objetivo proporcionar a prática das danças folclóricas para a comunidade acadêmica da Universidade, “além de auxiliar na formação profissional na área da Educação Física e ainda representar a instituição em eventos culturais”.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social
V SECIAGRA
Perspectivas ao profissional das Ciências Agrárias e a questão da água dentro do desenvolvimento rural sustentável serão os temas de hoje
Iniciada na noite de ontem, a V Semana de Ciências Agrárias da Unioeste que está acontecendo no campus de Marechal Cândido Rondon, segue até o dia 17, discutindo o Desenvolvimento Rural Susutentável. “A multifuncionalidade da agricultura e o desenvolvimento rural sustentável” foi o tema da palestra de abertura proferida por Valter Bianchini, da Emater/Pr, logo após a solenidade de abertura
Gestão ambiental e sustentabilidade: desafios e perspectivas ao profissional das Ciências Agrárias e questão da água dentro do desenvolvimento rural sustentável, serão os temas das palestras previstas para a manhã desta terça-feira, dia 15.
Já na quarta-feira, 16, acontecem as palestras com temas ligados a cadeia produtiva na piscicultura, novos estilos de desenvolvimento da agricultura, eficiência energética na agroindústria e os programas da Copel para o desenvolvimento rural.
Organizado pelo Centro de Ciências Agrárias e pelas coordenações dos cursos de Agronomia e Zootecnia, o evento acontece paralelamente à IX Semana Acadêmica de Zootecnia, e tem o objetivo de divulgar aos profissionais das áreas de Agronomia e Zootecnia, assim como aos estudantes, pesquisadores e professores de Ciências Agrárias e produtores rurais, as inovações tecnológicas e conhecimentos atualizados sobre produção vegetal e animal.
As palestras e outras atividades do evento estão sendo realizadas no auditório do Tribunal do Júri do campus rondonense da Unioeste.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Horário Especial na Copa
Repartições públicas municipais atenderão em horário especial durante os jogos da Seleção Brasileira na Copa
Decreto expedido hoje, dia 11, e assinado pelo prefeito Moacir Froehlich, vice-prefeito Silvestre Cottica, e pelo Secretário de Administração Luiz Carlos Cardozo, altera o horário de funcionamento das repartições públicas municipais nos dias 15 e 25 de junho, durante os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2010.
As repartições públicas da Administração Direta no dia 15, terça-feira, atenderão das 7h30 às 13h30, e no dia 25, sexta-feira, das 7h30 às 10h30 e das 14h00 às 17h15.
O horário de funcionamento na área de educação será definido pela Secretaria Municipal de Educação.
A determinação não atingirá os serviços que, por sua natureza, são considerados essenciais e não admitem paralisação.
terça-feira, 8 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
É preciso uma verdadeira revolução
"É hora de acabar com o mito dos produtos químicos e da engenharia genética. Não há lugar para os produtos químicos e os transgênicos em uma autêntica Revolução Verde."
A opinião é de Vandana Shiva, física e ambientalista indiana, em artigo publicado no jornal La Repubblica, 03-06-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Eis o texto.
Pensávamos que o fato de encorajar os agricultores a usar produtos químicos e sementes reprogramadas e a comercialização de sementes criadas em laboratórios trariam a prosperidade ao campo: agricultores prósperos não abraçariam as armas e, portanto, a paz estaria garantia.
Foi sobre a base desse raciocínio que Norman Borlaug, o pai da Revolução Verde, recebeu o Nobel da Paz. Mas se a teoria venceu o Nobel, a realidade não trouxe paz.
O Punjab, onde a revolução foi aplicada pela primeira vez, na Índia, tornou-se uma região de violências extremas entre o fim dos anos 70 e início dos 80. Em 1984, o Exército indiano invadiu o templo onde Bhinderwala, o líder dos extremistas, havia se refugiado.
No inverno daquele ano, Indira Gandhi foi assassinada, e esse homicídio desencadeou o assassinato de milhares de sikhs inocentes. A espiral de violência foi desencadeada pelas frustrações criadas pela Revolução Verde. Que era baseada em métodos de cultivo com forte intensidade de produtos químicos, de capital, de uso hídrico e energético, com a destruição dos terrenos, da água e da biodiversidade do Punjab.
No início, os subsídios públicos haviam amortizado o impacto, mas a necessidade de outros produtos químicos e a redução dos subsídios produziram uma economia negativa. E o agricultor, que gastava mais e ganhava menos, se deu conta de que não tinha nenhuma voz. A Revolução Verde não era verde nem por causa da sustentabilidade ecológica, nem por causa da paz. Tornou-se vermelho sangue, com mais de 30 mil de mortos no Punjab.
A violência dos anos 70 e 80, dirigida para o exterior, se transformou em uma violência contra si mesmos, que encontrou expressão na onda de suicídios entre os agricultores dos anos 90, quando veio a violência da globalização e da segunda Revolução Verde, com as sementes geneticamente modificadas da Bt Cotton. De 1997 até hoje, são 200 mil os agricultores que se suicidaram na Índia como resultado de uma agricultura com forte intensidade de capital e fatores produtivos externos, uma agricultura que cria endividamento, filha das duas revoluções verdes.
O que precisamos é de uma Revolução Verde autêntica. É o que busco construir desde os anos 80 com o projeto Navdanya. Os cultivos biológicos que respeitam a biodiversidade reduzem os custos e aumentam a produção, trabalhando de acordo e não em contraposição aos processos ecológicos naturais. Uma agricultura que faz as pazes com a natureza produz também uma maior quantidade de alimentos e nutrientes por hectare. É hora de acabar com o mito dos produtos químicos e da engenharia genética. Os produtos químicos e os transgênicos produzem mais elementos tóxicos, e não mais alimento e mais nutrientes. Não há lugar para eles em uma autêntica Revolução Verde.
fonte: http://www.portaldomeioambiente.org.br/agroecologia/4299-e-preciso-uma-verdadeira-revolucao.html
A opinião é de Vandana Shiva, física e ambientalista indiana, em artigo publicado no jornal La Repubblica, 03-06-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Eis o texto.
Pensávamos que o fato de encorajar os agricultores a usar produtos químicos e sementes reprogramadas e a comercialização de sementes criadas em laboratórios trariam a prosperidade ao campo: agricultores prósperos não abraçariam as armas e, portanto, a paz estaria garantia.
Foi sobre a base desse raciocínio que Norman Borlaug, o pai da Revolução Verde, recebeu o Nobel da Paz. Mas se a teoria venceu o Nobel, a realidade não trouxe paz.
O Punjab, onde a revolução foi aplicada pela primeira vez, na Índia, tornou-se uma região de violências extremas entre o fim dos anos 70 e início dos 80. Em 1984, o Exército indiano invadiu o templo onde Bhinderwala, o líder dos extremistas, havia se refugiado.
No inverno daquele ano, Indira Gandhi foi assassinada, e esse homicídio desencadeou o assassinato de milhares de sikhs inocentes. A espiral de violência foi desencadeada pelas frustrações criadas pela Revolução Verde. Que era baseada em métodos de cultivo com forte intensidade de produtos químicos, de capital, de uso hídrico e energético, com a destruição dos terrenos, da água e da biodiversidade do Punjab.
No início, os subsídios públicos haviam amortizado o impacto, mas a necessidade de outros produtos químicos e a redução dos subsídios produziram uma economia negativa. E o agricultor, que gastava mais e ganhava menos, se deu conta de que não tinha nenhuma voz. A Revolução Verde não era verde nem por causa da sustentabilidade ecológica, nem por causa da paz. Tornou-se vermelho sangue, com mais de 30 mil de mortos no Punjab.
A violência dos anos 70 e 80, dirigida para o exterior, se transformou em uma violência contra si mesmos, que encontrou expressão na onda de suicídios entre os agricultores dos anos 90, quando veio a violência da globalização e da segunda Revolução Verde, com as sementes geneticamente modificadas da Bt Cotton. De 1997 até hoje, são 200 mil os agricultores que se suicidaram na Índia como resultado de uma agricultura com forte intensidade de capital e fatores produtivos externos, uma agricultura que cria endividamento, filha das duas revoluções verdes.
O que precisamos é de uma Revolução Verde autêntica. É o que busco construir desde os anos 80 com o projeto Navdanya. Os cultivos biológicos que respeitam a biodiversidade reduzem os custos e aumentam a produção, trabalhando de acordo e não em contraposição aos processos ecológicos naturais. Uma agricultura que faz as pazes com a natureza produz também uma maior quantidade de alimentos e nutrientes por hectare. É hora de acabar com o mito dos produtos químicos e da engenharia genética. Os produtos químicos e os transgênicos produzem mais elementos tóxicos, e não mais alimento e mais nutrientes. Não há lugar para eles em uma autêntica Revolução Verde.
fonte: http://www.portaldomeioambiente.org.br/agroecologia/4299-e-preciso-uma-verdadeira-revolucao.html
sábado, 5 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
V SECIAGRA
Desenvolvimento rural sustentável será o tema central da V Semana de Ciências Agrárias da Unioeste
Idealizada com o objetivo de divulgar aos profissionais das áreas de Agronomia e Zootecnia, assim como aos estudantes, pesquisadores e professores de Ciências Agrárias e outras áreas afins, além dos produtores rurais, as inovações tecnológicas e conhecimentos atualizados sobre produção vegetal e animal, a V Semana de Ciências Agrárias da Unioeste vai colocar em pauta o tema Desenvolvimento Rural Sustentável.
O evento acontecerá no campus da Unioeste de Marechal Cândido Rondon de 14 a 17 deste mês de junho, sob a coordenação do Centro de Ciências Agrárias e das coordenações dos cursos de Agronomia e Zootecnia. Paralelamente, acontece também a IX Semana Acadêmica de Zootecnia. As palestras e outras atividades do evento estarão todas sendo realizadas no auditório do Tribunal do Júri do campus rondonense.
De acordo com a coordenação do evento, o evento vai discutir temas ligados a agroecologia, energias renováveis, gestão ambiental e economia rural, de forma clara e objetiva como a atualidade requer, contando para isso com palestrantes renomados e com amplo e notório conhecimento destas áreas.
As inscrições para a V Semana de Crianças Agrárias já estão abertas e podem ser feitas na secretaria financeira do campus da Unioeste de Marechal Cândido Rondon até o dia 11 de junho. As taxas de inscrição são de R$ 20,00 para acadêmicos e demais participantes e de R$ 40,00 para os profissionais.
Assessoria de Comunicação
O evento acontecerá no campus da Unioeste de Marechal Cândido Rondon de 14 a 17 deste mês de junho, sob a coordenação do Centro de Ciências Agrárias e das coordenações dos cursos de Agronomia e Zootecnia. Paralelamente, acontece também a IX Semana Acadêmica de Zootecnia. As palestras e outras atividades do evento estarão todas sendo realizadas no auditório do Tribunal do Júri do campus rondonense.
De acordo com a coordenação do evento, o evento vai discutir temas ligados a agroecologia, energias renováveis, gestão ambiental e economia rural, de forma clara e objetiva como a atualidade requer, contando para isso com palestrantes renomados e com amplo e notório conhecimento destas áreas.
As inscrições para a V Semana de Crianças Agrárias já estão abertas e podem ser feitas na secretaria financeira do campus da Unioeste de Marechal Cândido Rondon até o dia 11 de junho. As taxas de inscrição são de R$ 20,00 para acadêmicos e demais participantes e de R$ 40,00 para os profissionais.
Assessoria de Comunicação
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