sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
BR 163
Deputado Ademir
Bier e senador Sérgio Souza discutem Duplicação Guaíra-Marechal Cândido Rondon
junto ao DNIT
Em audiência realizada com o
superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte no
Paraná (DNIT), José da Silva Tiago, na última terça-feira (18) na sede da
autarquia, o segundo secretário da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná,
deputado estadual Ademir Bier, acompanhado do suplente de senador Sérgio Souza,
trataram de assuntos relativos aos detalhes sobre a passagem da BR-163 por
Marechal Cândido Rondon, assim como da duplicação entre aquele município e
Guaíra.
A reunião contou ainda com a
presença do prefeito rondonense Moacir Froehlich, do diretor-presidente da
Copagril, Ricardo Sílvio Chapla, do representante da Câmara de Comércio e
Indústria Brasil-Alemanha e ex-deputado federal, Werner Wanderer, bem como do ex-presidente
da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP), Júnior Weiller.
De acordo com o
superintendente, os recursos para a conclusão das obras estão previstos pelo
Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, com uma pequena
alteração quanto ao aumento do orçamento inicialmente programado.
Na quarta-feira (19) pela
manhã, Ademir Bier, Sérgio Souza e Júnior Weiller participaram de audiência
junto à Segunda Secretaria da ALEP, a qual contou também com a presença do
prefeito de Assis Chateaubriand e atual vice-presidente da AMOP, Marcel
Micheletto, que atentou para a importância do envolvimento dos prefeitos
oestinos com a duplicação da referida rodovia no trecho entre Guaíra e Marechal
Cândido Rondon.
Nesse sentido, foi apontada
a necessidade de realizar uma audiência pública sobre o assunto com a
participação dos municípios abrangidos pela AMOP, a qual deverá acontecer em
breve.
Em pauta, além da questão da
duplicação, deverá ser incluído também o contorno de Guaíra, antiga
reivindicação daquela população que Ademir Bier e Sérgio Souza se prontificaram
a pleitear, em função de sua importância para toda a região.
Texto e fotos: Assessoria
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
ECONOMIA SOLIDÁRIA
Programa
de Aquisição de Alimentos terá continuidade em Marechal Rondon
Neste
ano 25 produtores rurais estão cadastrados e oito entidades receberão os
alimentos
Criado
em 2003, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é uma ação do Governo
Federal que utiliza mecanismos de comercialização que favorecem a aquisição
direta de produtos de agricultores familiares ou de suas organizações,
estimulando os processos de agregação de valor à produção. Os produtos
destinados à doação são oferecidos para entidades da rede sócio assistencial.
Em
Marechal Cândido Rondon o programa foi implantado em 2010, quando quatro
produtores, pertencentes a agricultura familiar, ingressaram no projeto para o
fornecimento de alimentos. No ano de 2013 cerca de R$ 87 mil foram
disponibilizados pelo Ministério de Desenvolvimento Social para a compra de
alimentos da Agricultura Familiar. Hoje o projeto conta com 25 produtores
rurais cadastrados que fornecem alimentos, atendendo a oito entidades que são
elas a Adefimar (Associação dos Deficientes Físicos de Marechal Cândido
Rondon), ABEC (Associação Beneficente Cristo), Alvorada Social, Centro de
Recuperação Caminho da Vida, Asilo Lar Rosas Unidas, Cooperagir, Guarda Mirim e
Pastoral da Criança.
Dentre
os alimentos fornecidos estão pães, cucas, bolachas, frutas, polpa de frutas,
doces, entre outros.
O
programa conta com o apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de
Trabalho, Emprego e Economia Solidária e em Marechal Rondon é organizado e
articulado pelo Provopar.
Nesta
segunda-feira membros das entidades estiveram reunidos com integrantes do
Provopar e a Secretaria de Assistência Social para renovar a parceria por mais
quatro meses neste ano de 2014. Na oportunidade todos ressaltaram a importância
deste benefício, pois os alimentos oferecidos são de qualidade e de excelente
procedência.
Os
agricultores que queiram participar no fornecimento de alimentos devem ter DAP
(Declaração de Aptidão ao Pronaf). Maiores informações podem ser obtidas junto
ao Provopar, na prefeitura velha.
Entidades que são beneficiadas com o PAA renovaram o contrato para mais quatro meses. |
Incentivo
às entidades
O
PAA é visto como um grande incentivo, não somente aos agricultores que têm a
garantia de comercialização de seus produtos, mas também para as entidades
beneficiadas. Líderes de algumas entidades enfatizam isso.
Carlos
Henrique Goebel, da ABEC (Associação
Beneficente Cristo), que atende crianças e jovens através da música, menciona
que estes alimentos são muito importantes: “O programa é fundamental pois dá
suporte a nossa entidade. Os alimentos recebidos são muito bem aceito por
todos. Agradecemos pelo apoio”.
Maria
Bartmanovicz, da
Pastoral da Criança, que atende a mais de 2 mil crianças mensalmente no
município: “Realizamos reuniões mensais em quatro polos. Durante estas
oportunidades oferecemos o lanche que é providenciado através desta parceria
com o PAA. Todos ficam muito satisfeitos”.
Margarete
Hofstaetter, do Cooperagir, que conta
com 47 cooperados no município: “Oferecemos estes alimentos que são
consumidos como lanche durante o trabalho dos agentes ambientais, o que gera
economia aos cooperados. A Cooperagir é a única do Brasil que recebe alimentos
do PAA”.
Fonte: ACS/PM/MCR/PR
Fotos:
Ademir Herrmann
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
BICICLETAS
Curitiba sedia III Fórum Mundial da Bicicleta a partir desta quinta-feira
Ideia é deixar a cidade mais humana ao mudar consciência, diz organizador. Evento segue até domingo (16); 1.200 pessoas estão inscritas para o fórum.
Thais Kaniak
Do G1 PR
Reunião realizada na segunda-feira (10) para discutir
assuntos relacionados ao evento (Foto:Douglas Oliveira /
Divulgação)
assuntos relacionados ao evento (Foto:Douglas Oliveira /
Divulgação)
O conceito do fórum será “A Cidade em Equilíbrio”. Para Vinicius Brand, da organização do evento, o investimento das cidades para carros é muito maior em comparação a outros modais. Esta edição do evento tem como objetivo resgatar um planejamento urbano voltado para as pessoas e espaços de convivência, apontando soluções para harmonizar pedestres, ciclistas, motoristas e demais atores do trânsito.
“A ideia é conscientizar a população em geral dos benefícios da bicicleta. Fazer uma mudança de consciência para que a cidade se torne mais humana, que o planejamento urbano da cidade tenha mais espaços de convivência”, diz o organizador.
Brand explica que, quando se começa a andar de bicicleta, repara-se mais na cidade. “A pessoa vê as coisas acontecendo. Ela para e toma um café, conversa com alguém. É uma interação completamente diferente da que se tem quando está no carro, que se fecha no seu casulo, vai de casa para o trabalho, e o que importa é chegar ao seu destino. De bicicleta, presta-se atenção no percurso e se torna um momento de apreciação. Andar de bicicleta muda os hábitos e a maneira de pensar”, acredita.
Bicicleta
gigante foi colocada em frente ao prédio da Prefeitura de Curitiba para
divulgar o evento (Foto: Douglas Oliveira / Divulgação)
“O fórum quer trazer essa mudança de cultura. Convidamos a cidade inteira para participar das discussões e do descobrimento de alternativas para mais equilíbrio”, afirma Brand. Mil e duzentas pessoas já se inscreveram para participar do evento, segundo a organização. Os inscritos são de diversas cidades do Brasil e de outros nove países. Mesmo quem não se inscreveu pode participar das atividades do FMB.
Brand diz que, em Curitiba, os motoristas já estão respeitando mais os ciclistas, e que as pessoas passaram a usar mais a bicicleta na cidade. Para ele, isso é fruto da conscientização da importância da bicicleta. Porém, conforme Brand, ainda tem muito que melhorar. “O ideal seria que acontecesse como na Holanda, que um senhor de 70 anos consegue sair de bicicleta para ir ao supermercado, para comprar um pão”.
Na
terça-feira (11), organizadores do Fórum Mundial da Bicicleta se
reuniram para acertar detalhes do evento (Foto: Douglas Oliveira /
Divulgação)
Fórum Mundial da BicicletaEm 2012, a primeira edição do fórum ocorreu em Porto Alegre (RS) no dia 25 de fevereiro. Nesta mesma data, no ano anterior, houve o atropelamento coletivo de ciclistas na capital gaúcha. Na segunda edição, em 2013, que também foi realizada em Porto Alegre, cerca de sete mil pessoas de vários lugares do mundo participaram do fórum. Novas formas de garantir mais estrutura para os ciclistas e mais segurança no trânsito para a população em geral foram discutidas nos eventos.
saiba mais
O FMB é financiado colaborativamente. Apenas a arrecadação via Catarse,
uma comunidade de financiamento online coletivo do Brasil, obteve R$
38.560,00 doados por 513 apoiadores de todo o país. A participação no
fórum será gratuita, e todo o evento está sendo organizado de forma
horizontal e voluntária.O evento na capital paranaense vai ocorrer simultaneamente em locais como o Teatro da Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o Sesc Paço Municipal e o Museu Oscar Niemeyer (Mon), além de atividades e oficinas na Bicicletaria Cultural, na Cinemateca e em espaços ao ar livre. A programação completa está disponível no site do Fórum Mundial da Bicicleta. Quase cem atividades estão previstas na programação oficial.
A Reitoria da Universidade Federal do Paraná fica na Rua XV de Novembro, nº 1299, no Centro. O endereço do Museu Oscar Niemeyer é Rua Marechal Hermes, nº 999, Centro Cívico. Já o Paço da Liberdade fica Praça Generoso Marques, nº180, também no Centro; e
a Bicicletaria Cultural na Rua Presidente Faria, nº 226, Centro. A Cinemateca localiza-se na Rua Presidente Carlos Cavalcanti, nº 1174, no São Francisco.
Intervenções
urbanas, feitas por artistas curitibanos e que divulgam a realização do
fórum, podem ser vistas pela cidade (Foto: Cesar Brustolin/SMCS)
Fonte: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/02/curitiba-sedia-iii-forum-mundial-da-bicicleta-partir-desta-quinta-feira.html
IMPRENSA
Concentração das verbas publicitárias estatais também é decisão política
Alexandre Haubrich*
Uma
pequena fábula: dois filhos nascem em anos seguidos. O primeiro, que
vamos chamar de A, é mimado, ganha todos os brinquedos, toda a atenção, é
bem alimentado e recebe todas as possibilidades de estudar. O segundo,
que chamaremos de B, ao contrário, não ganha sequer a comida necessária
para viver, vendo-se obrigado a vagar pelas ruas em busca de um pãozinho
ali, outro acolá. O filho A puxa o saco dos pais, embora estes tenham o
sequestro, a tortura e o assassinato como práticas diárias. Por estar
sempre apoiando os pais em seus atos, o filho A ganha ainda mais
benesses. O filho B, crítico, segue deixado de lado. Muitas vezes até
apanha ferozmente.
Finalmente
os pais são presos, e os filhos são adotados por um novo casal. Mas os
pais adotivos também não são lá muito democráticos. São empresários, e
constantemente humilham os trabalhadores de suas tantas empresas.
Novamente, o filho A os elogia. O filho B, os critica. Apenas o filho A
ganha carinho, atenção, comida. Ao filho B, restam os cantos. Certo dia,
os filhos agora adolescentes, os pais adotivos morrem. E os filhos A e B
são novamente adotados. Os novos pais adotivos estão na dúvida sobre
como trata-los, e o filho A não reluta. Maior e mais forte, pressiona e
ameaça os novos pais: “nada pra ele, tudo pra mim!”. E tenta justificar:
“sou maior, sou mais forte, tenho mais brinquedos, por isso mereço
mais”.
–
A saída de
Helena Chagas da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, na
última semana, trouxe mais uma vez à tona na velha mídia um debate que
não sai da mídia alternativa há tempos: o problema da distribuição das
verbas estatais de publicidade. É grave a distorção contida na afirmação
de que distribuir as verbas baseado em audiência dos veículos é
“critério técnico” e que se contrapõe ao “critério político” da
distribuição horizontalizada que busque fortalecer novos veículos. Na
realidade, os dois critérios são políticos e técnicos, são decisões políticas que contêm, de uma ou de outra forma, uma justificativa técnica.
Helena
Chagas saiu reclamando contra setores do PT que pretendem mudar o
critério da audiência pelo critério da horizontalidade. Conglomerados da
velha mídia, historicamente favorecidos por verbas estatais – e que
sempre contaram com essa mãozinha para construir seus impérios –
aplaudem Helena, que por um bom tempo trabalhou para um deles, galgando
altos degraus no jornal O Globo.
Partindo-se
do pressuposto de que uma mídia democrática é condição inseparável de
uma sociedade democrática, um governo que pretende fazer avançar a
democracia no Brasil precisa estar ao lado dos movimentos sociais que
lutam por uma transformação na verticalizada e oligárquica estrutura
midiática brasileira. Isso passa, entre outras medidas, pela
desconcentração das verbas publicitárias estatais. Atualmente, em vez de
tomar a decisão política de usar as verbas para democratizar e
horizontalizar a comunicação, tem se optado por usá-las para não criar
grandes crises com a mídia dominante.
A
hipocrisia da velha mídia permite que travistam de puramente técnico o
que eminentemente político. Ao mesmo tempo, sua batalha pela manutenção
do estado de coisas inclui entre suas estratégias o esvaziamento da
disputa. Afinal, a imobilidade favorece os de cima, sempre. E a
despolitização é a causa fundamental da imobilidade. A disputa em torno
das verbas é, sim, política. Há a opção política por um tipo de distribuição em detrimento de outro.
Argumentando
contra a mudança, esse setor midiático afirma que o que querem os que a
defendem é a destinação de verbas a espaços de jornalismo
“chapa-branca”, aquele que apoia acriticamente determinado governo. Ora,
foram justamente práticas de “chapa-branca” o que tanto engordou esses
conglomerados – financeiramente e, consequentemente, em audiência – ao
longo das últimas décadas. Apoiaram a Ditadura e dela receberam apoio.
Apoiaram os governos neoliberais e deles receberam apoio. Mantêm rabos
presos com os altos setores empresariais – dos quais, aliás, são parte
orgânica – e deles recebem apoio. Na outra ponta, trabalhadores, jovens e
militantes são ou domesticados ou criminalizados, colocados uns contra
os outros. Os conglomerados levam ao pé da letra o ditado do “quem paga,
leva”, desde que essa fonte de recursos não contrarie frontalmente o
sistema geral que os sustenta.
Se por um
lado é verdade que há setores que só buscam mudanças com objetivos
puramente de interesse privado, sem construir qualquer tipo de conteúdo
de interesse público, foi – e continua sendo, já que não houve qualquer
mudança relevante – exatamente essa a prática dos conglomerados
midiáticos. Nem para um, nem para outro, as verbas estatais de
publicidade devem ser destinadas a ampliar vozes, fortalecer
alternativas e transformar a injusta, antidemocrática e silenciosa
estrutura de comunicação brasileira.
Fonte: http://jornalismob.com/2014/02/06/concentracao-das-verbas-publicitarias-estatais-tambem-e-decisao-politica/
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
COOPERBIOGAS
Copagril
firma parceria com Itaipu para utilização de biogás do Condomínio Ajuricaba
Parceria
vai resultar em benefícios para Marechal Cândido Rondon, para a Copagril,
produtores rurais e o meio ambiente.
Em
um encontro, realizado na manhã desta segunda-feira (3), o diretor-geral
brasileiro de Itaipu Binacional, Jorge Samek, assinou três convênios, um deles
com a Copagril, para a utilização do biogás produzido pelo Condomínio de
Agroenergia para Agricultura Familiar da Microbacia do Rio Ajuricaba, instalado
em Marechal Cândido Rondon. Além deste, foram fechadas duas outras parcerias,
com a C. Vale, para renovar o programa de reflorestamento, e com a prefeitura
de Toledo, que tem um grande plantel de suínos e também utilizará o biogás para
a produção de energia.
O Projeto
A
Cooperbiogas é uma cooperativa rondonense, formada por 33 propriedades rurais
da linha Ajuricaba, que utiliza dejetos suínos e bovinos para a produção do gás
metano. Este gás é transportado por um gasoduto de 22 quilômetros para a
utilização nas propriedades envolvidas e, de acordo com o previsto no projeto,
será utilizado também para alimentar as caldeiras da Unidade Industrial de Aves
da Copagril. A conexão entre o abatedouro e a microcentral termelétrica será
feita por um gasoduto de 1.800 metros. Além disso, a Copagril deve construir mais um biodigestor no próprio
frigorífico, duplicando a produção do gás.
De
acordo com a explicação do superintendente de Energias Renováveis da Itaipu,
Cícero Bley Jr, que também é diretor-geral do Centro Internacional de Energias
Renováveis/Biogás (CIBiogás-ER) e presidente da Associação Brasileira do Biogás
e Biometano (Abiogás), a parceria é benéfica para todos os envolvidos, inclusive
financeiramente. Ele revelou que será reduzida em 10% a quantidade de lenha
usada pela cooperativa, gerando uma economia de cerca de R$ 160 mil mensais.
Há, ainda, outros benefícios, como a diminuição da liberação de gases na
atmosfera, a preservação dos rios Ajuricaba e Arroio Fundo e a possibilidade de
ampliar o projeto, com a integração de outros produtores rurais e, até mesmo, a
replicação em outras áreas. “A Itaipu, além de gerar energia, desenvolve
estudos e pesquisas de alternativas mais viáveis que as que usamos hoje. Existe
uma necessidade muito grande de buscarmos eficiência energética, porque cada
vez mais precisamos alimentar o planeta, e cada vez menos podemos utilizar o
meio ambiente para isso”, declarou.
O
presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla, comentou sobre a satisfação em
fazer parte destas iniciativas. “Este é apenas o primeiro convênio que estamos
fechando com a Itaipu, de muitos que virão. Nossa cooperativa preza por
alternativas que não degradem o meio ambiente e é uma necessidade de todos nós,
isto sem deixar de lado o desenvolvimento tecnológico e produtivo”, declarou.
Participaram
do cerimonial, além de Ricardo, o vice-presidente da Copagril, Elói Darci
Podkowa, o diretor-secretário, Marcio Buss, o gerente da UIA, Adolir Weber, o
gerente comercial da UIA, José de Lima, e o encarregado do setor de manutenção,
Flávio Lima. O anfitrião, presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, também
acompanhou a assinatura dos convênios, assim como o Diretor de Coordenação de
Itaipu, Nelton Friedrich, e representantes da Cooperbiogás.
Texto e fotos: Camila Syperreck
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
HISTÓRIA E MÚSICA
Escola de
Música promove hoje palestra com professor rondonense em Palotina
O
historiador rondonense Róbi Jair Schmidt profere hoje, 04/02, em Palotina, mais uma palestra sobre as relações da música com a região do
Oeste Paranaense. A palestra está sendo promovida pela escola de música Sonora,
e acontece na sede da mesma, a partir das 19:30 horas.
Sob o título
“Música, educação e história do Oeste Paranaense: um olhar sobre a vida
contemporânea”, a palestra pretende estabelecer uma relação entre os temas,
promovendo o debate em torno das influências e formas de interpretação regional
da música contemporânea diante dos contextos polítcos, étnicos e de valores da
região.
A relação
entre a Música e a História do Oeste Paranaense já foi tema de palestra proferida
Róbi Schmidt dentro da programação da Semana Acadêmica do curso de Música da
UNIPAN/ANHANGUERA no ano passado e vem
sendo trabalhado pelo professor em suas interferências em escolas e eventos
relacionados à arte.
Róbi Schmidt,
neste ano, ministrará as disciplinas de História da Arte, História da Música e
Cultura e Arte Brasileira no curso de Artes da UNIVEL, de Cascavel.
Róbi Schmidt ministra aulas em todas as turmas do curso de Artes da UNIVEL |
Texto e
foto: Ana Mº de Carvalho
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