quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

BR 163







Deputado Ademir Bier e senador Sérgio Souza discutem Duplicação Guaíra-Marechal Cândido Rondon junto ao DNIT


Em audiência realizada com o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte no Paraná (DNIT), José da Silva Tiago, na última terça-feira (18) na sede da autarquia, o segundo secretário da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, deputado estadual Ademir Bier, acompanhado do suplente de senador Sérgio Souza, trataram de assuntos relativos aos detalhes sobre a passagem da BR-163 por Marechal Cândido Rondon, assim como da duplicação entre aquele município e Guaíra.
A reunião contou ainda com a presença do prefeito rondonense Moacir Froehlich, do diretor-presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla, do representante da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha e ex-deputado federal, Werner Wanderer, bem como do ex-presidente da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP), Júnior Weiller.
De acordo com o superintendente, os recursos para a conclusão das obras estão previstos pelo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, com uma pequena alteração quanto ao aumento do orçamento inicialmente programado.
Na quarta-feira (19) pela manhã, Ademir Bier, Sérgio Souza e Júnior Weiller participaram de audiência junto à Segunda Secretaria da ALEP, a qual contou também com a presença do prefeito de Assis Chateaubriand e atual vice-presidente da AMOP, Marcel Micheletto, que atentou para a importância do envolvimento dos prefeitos oestinos com a duplicação da referida rodovia no trecho entre Guaíra e Marechal Cândido Rondon.
Nesse sentido, foi apontada a necessidade de realizar uma audiência pública sobre o assunto com a participação dos municípios abrangidos pela AMOP, a qual deverá acontecer em breve.
Em pauta, além da questão da duplicação, deverá ser incluído também o contorno de Guaíra, antiga reivindicação daquela população que Ademir Bier e Sérgio Souza se prontificaram a pleitear, em função de sua importância para toda a região.




Texto e fotos: Assessoria

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

ECONOMIA SOLIDÁRIA






Programa de Aquisição de Alimentos terá continuidade em Marechal Rondon

Neste ano 25 produtores rurais estão cadastrados e oito entidades receberão os alimentos

Criado em 2003, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é uma ação do Governo Federal que utiliza mecanismos de comercialização que favorecem a aquisição direta de produtos de agricultores familiares ou de suas organizações, estimulando os processos de agregação de valor à produção. Os produtos destinados à doação são oferecidos para entidades da rede sócio assistencial.

Em Marechal Cândido Rondon o programa foi implantado em 2010, quando quatro produtores, pertencentes a agricultura familiar, ingressaram no projeto para o fornecimento de alimentos. No ano de 2013 cerca de R$ 87 mil foram disponibilizados pelo Ministério de Desenvolvimento Social para a compra de alimentos da Agricultura Familiar. Hoje o projeto conta com 25 produtores rurais cadastrados que fornecem alimentos, atendendo a oito entidades que são elas a Adefimar (Associação dos Deficientes Físicos de Marechal Cândido Rondon), ABEC (Associação Beneficente Cristo), Alvorada Social, Centro de Recuperação Caminho da Vida, Asilo Lar Rosas Unidas, Cooperagir, Guarda Mirim e Pastoral da Criança.

Dentre os alimentos fornecidos estão pães, cucas, bolachas, frutas, polpa de frutas, doces, entre outros.

O programa conta com o apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Trabalho, Emprego e Economia Solidária e em Marechal Rondon é organizado e articulado pelo Provopar.

Nesta segunda-feira membros das entidades estiveram reunidos com integrantes do Provopar e a Secretaria de Assistência Social para renovar a parceria por mais quatro meses neste ano de 2014. Na oportunidade todos ressaltaram a importância deste benefício, pois os alimentos oferecidos são de qualidade e de excelente procedência.

Os agricultores que queiram participar no fornecimento de alimentos devem ter DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf). Maiores informações podem ser obtidas junto ao Provopar, na prefeitura velha.



Entidades que são beneficiadas com o PAA renovaram o contrato para mais quatro meses.



Incentivo às entidades



O PAA é visto como um grande incentivo, não somente aos agricultores que têm a garantia de comercialização de seus produtos, mas também para as entidades beneficiadas. Líderes de algumas entidades enfatizam isso.



Carlos Henrique Goebel, da ABEC (Associação Beneficente Cristo), que atende crianças e jovens através da música, menciona que estes alimentos são muito importantes: “O programa é fundamental pois dá suporte a nossa entidade. Os alimentos recebidos são muito bem aceito por todos. Agradecemos pelo apoio”.







Maria Bartmanovicz, da Pastoral da Criança, que atende a mais de 2 mil crianças mensalmente no município: “Realizamos reuniões mensais em quatro polos. Durante estas oportunidades oferecemos o lanche que é providenciado através desta parceria com o PAA. Todos ficam muito satisfeitos”.











Margarete Hofstaetter, do Cooperagir, que conta com 47 cooperados no município: “Oferecemos estes alimentos que são consumidos como lanche durante o trabalho dos agentes ambientais, o que gera economia aos cooperados. A Cooperagir é a única do Brasil que recebe alimentos do PAA”.






Fonte: ACS/PM/MCR/PR
Fotos: Ademir Herrmann

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

BICICLETAS




Curitiba sedia III Fórum Mundial da Bicicleta a partir desta quinta-feira

Ideia é deixar a cidade mais humana ao mudar consciência, diz organizador. Evento segue até domingo (16); 1.200 pessoas estão inscritas para o fórum.

Thais Kaniak Do G1 PR

Reunião realizada na segunda-feira (10) com organizadores do Fórum Mundial da Bicicleta (Foto: Douglas Oliveira / Divulgação) 
 Reunião realizada na segunda-feira (10) para discutir
assuntos relacionados ao evento (Foto:Douglas Oliveira /
Divulgação)
Começa nesta quinta-feira (13), em Curitiba, o III Fórum Mundial da Bicicleta (FMB). Debates com especialistas nacionais e internacionais de áreas como urbanismo, saúde, educação, arte e turismo serão realizados durante o evento, que segue até domingo (16). Outras atividades também fazem parte da programação: oficinas, painéis, mesas-redondas, sessões de cinema, passeios ciclísticos, festas de rua, feira, reuniões, escolas de bicicletas, entre outras.
O conceito do fórum será “A Cidade em Equilíbrio”. Para Vinicius Brand, da organização do evento, o investimento das cidades para carros é muito maior em comparação a outros modais. Esta edição do evento tem como objetivo resgatar um planejamento urbano voltado para as pessoas e espaços de convivência, apontando soluções para harmonizar pedestres, ciclistas, motoristas e demais atores do trânsito.
“A ideia é conscientizar a população em geral dos benefícios da bicicleta. Fazer uma mudança de consciência para que a cidade se torne mais humana, que o planejamento urbano da cidade tenha mais espaços de convivência”, diz o organizador.
Brand explica que, quando se começa a andar de bicicleta, repara-se mais na cidade. “A pessoa vê as coisas acontecendo. Ela para e toma um café, conversa com alguém. É uma interação completamente diferente da que se tem quando está no carro, que se fecha no seu casulo, vai de casa para o trabalho, e o que importa é chegar ao seu destino. De bicicleta, presta-se atenção no percurso e se torna um momento de apreciação. Andar de bicicleta muda os hábitos e a maneira de pensar”, acredita.
Bicicleta gigante foi colocada em frente ao prédio da Prefeitura de Curitiba para divulgar o evento (Foto: Douglas Oliveira / Divulgação)Bicicleta gigante foi colocada em frente ao prédio da Prefeitura de Curitiba para divulgar o evento (Foto: Douglas Oliveira / Divulgação)
De acordo com o organizador do fórum, ainda existe um certo preconceito em relação à bicicleta e ao ciclista no Brasil devido à “cultura do carro” que impera no país. “Se você vai de bicicleta, você é um fracasso ou muito excêntrico”, diz. Ele conta que cidades como Amsterdam, na Holanda, Nova York, nos EUA, e Paris, na França, são amigas da bicicleta. “Elas têm infraestrutura para a bicicleta, e as pessoas aproveitam mais a cidade, dão mais valor à interação social. Aqui, no Brasil, não se dá muito valor ainda. As ciclovias são feitas com desleixo. Companhias de luz, por exemplo, colocam postes no meio da ciclovia.”
“O fórum quer trazer essa mudança de cultura. Convidamos a cidade inteira para participar das discussões e do descobrimento de alternativas para mais equilíbrio”, afirma Brand. Mil e duzentas pessoas já se inscreveram para participar do evento, segundo a organização. Os inscritos são de diversas cidades do Brasil e de outros nove países. Mesmo quem não se inscreveu pode participar das atividades do FMB.
Brand diz que, em Curitiba, os motoristas já estão respeitando mais os ciclistas, e que as pessoas passaram a usar mais a bicicleta na cidade. Para ele, isso é fruto da conscientização da importância da bicicleta. Porém, conforme Brand, ainda tem muito que melhorar. “O ideal seria que acontecesse como na Holanda, que um senhor de 70 anos consegue sair de bicicleta para ir ao supermercado, para comprar um pão”.
Na terça-feira (11), organizadores do Fórum Mundial da Bicicleta se reuniram para acertar detalhes para o evento (Foto: Douglas Oliveira / Divulgação)Na terça-feira (11), organizadores do Fórum Mundial da Bicicleta se reuniram para acertar detalhes do evento (Foto: Douglas Oliveira / Divulgação)
Fórum Mundial da Bicicleta

Em 2012, a primeira edição do fórum ocorreu em Porto Alegre (RS) no dia 25 de fevereiro. Nesta mesma data, no ano anterior, houve o atropelamento coletivo de ciclistas na capital gaúcha. Na segunda edição, em 2013, que também foi realizada em Porto Alegre, cerca de sete mil pessoas de vários lugares do mundo participaram do fórum. Novas formas de garantir mais estrutura para os ciclistas e mais segurança no trânsito para a população em geral foram discutidas nos eventos.
O FMB é financiado colaborativamente. Apenas a arrecadação via Catarse, uma comunidade de financiamento online coletivo do Brasil, obteve R$ 38.560,00 doados por 513 apoiadores de todo o país. A participação no fórum será gratuita, e todo o evento está sendo organizado de forma horizontal e voluntária.
O evento na capital paranaense vai ocorrer simultaneamente em locais como o Teatro da Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o Sesc Paço Municipal e o Museu Oscar Niemeyer (Mon), além de atividades e oficinas na Bicicletaria Cultural, na Cinemateca e em espaços ao ar livre. A programação completa está disponível no site do Fórum Mundial da Bicicleta. Quase cem atividades estão previstas na programação oficial.
A Reitoria da Universidade Federal do Paraná fica na Rua XV de Novembro, nº 1299, no Centro. O endereço do Museu Oscar Niemeyer é Rua Marechal Hermes, nº 999, Centro Cívico. Já o Paço da Liberdade fica Praça Generoso Marques, nº180, também no Centro; e
a Bicicletaria Cultural na Rua Presidente Faria, nº 226, Centro. A Cinemateca localiza-se na Rua Presidente Carlos Cavalcanti, nº 1174, no São Francisco.

Intervenções urbanas, feitas por artistas curitibanos e que divulgam a realização do fórum, podem ser vistas pela cidade (Foto: Cesar Brustolin/SMCS)Intervenções urbanas, feitas por artistas curitibanos e que divulgam a realização do fórum, podem ser vistas pela cidade (Foto: Cesar Brustolin/SMCS)
Fonte: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/02/curitiba-sedia-iii-forum-mundial-da-bicicleta-partir-desta-quinta-feira.html

IMPRENSA



Concentração das verbas publicitárias estatais também é decisão política

Alexandre Haubrich*

Uma pequena fábula: dois filhos nascem em anos seguidos. O primeiro, que vamos chamar de A, é mimado, ganha todos os brinquedos, toda a atenção, é bem alimentado e recebe todas as possibilidades de estudar. O segundo, que chamaremos de B, ao contrário, não ganha sequer a comida necessária para viver, vendo-se obrigado a vagar pelas ruas em busca de um pãozinho ali, outro acolá. O filho A puxa o saco dos pais, embora estes tenham o sequestro, a tortura e o assassinato como práticas diárias. Por estar sempre apoiando os pais em seus atos, o filho A ganha ainda mais benesses. O filho B, crítico, segue deixado de lado. Muitas vezes até apanha ferozmente.
Finalmente os pais são presos, e os filhos são adotados por um novo casal. Mas os pais adotivos também não são lá muito democráticos. São empresários, e constantemente humilham os trabalhadores de suas tantas empresas. Novamente, o filho A os elogia. O filho B, os critica. Apenas o filho A ganha carinho, atenção, comida. Ao filho B, restam os cantos. Certo dia, os filhos agora adolescentes, os pais adotivos morrem. E os filhos A e B são novamente adotados. Os novos pais adotivos estão na dúvida sobre como trata-los, e o filho A não reluta. Maior e mais forte, pressiona e ameaça os novos pais: “nada pra ele, tudo pra mim!”. E tenta justificar: “sou maior, sou mais forte, tenho mais brinquedos, por isso mereço mais”.
A saída de Helena Chagas da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, na última semana, trouxe mais uma vez à tona na velha mídia um debate que não sai da mídia alternativa há tempos: o problema da distribuição das verbas estatais de publicidade. É grave a distorção contida na afirmação de que distribuir as verbas baseado em audiência dos veículos é “critério técnico” e que se contrapõe ao “critério político” da distribuição horizontalizada que busque fortalecer novos veículos. Na realidade, os dois critérios são políticos e técnicos, são decisões políticas que contêm, de uma ou de outra forma, uma justificativa técnica.

midia

Helena Chagas saiu reclamando contra setores do PT que pretendem mudar o critério da audiência pelo critério da horizontalidade. Conglomerados da velha mídia, historicamente favorecidos por verbas estatais – e que sempre contaram com essa mãozinha para construir seus impérios – aplaudem Helena, que por um bom tempo trabalhou para um deles, galgando altos degraus no jornal O Globo.
Partindo-se do pressuposto de que uma mídia democrática é condição inseparável de uma sociedade democrática, um governo que pretende fazer avançar a democracia no Brasil precisa estar ao lado dos movimentos sociais que lutam por uma transformação na verticalizada e oligárquica estrutura midiática brasileira. Isso passa, entre outras medidas, pela desconcentração das verbas publicitárias estatais. Atualmente, em vez de tomar a decisão política de usar as verbas para democratizar e horizontalizar a comunicação, tem se optado por usá-las para não criar grandes crises com a mídia dominante.
A hipocrisia da velha mídia permite que travistam de puramente técnico o que eminentemente político. Ao mesmo tempo, sua batalha pela manutenção do estado de coisas inclui entre suas estratégias o esvaziamento da disputa. Afinal, a imobilidade favorece os de cima, sempre. E a despolitização é a causa fundamental da imobilidade. A disputa em torno das verbas é, sim, política. Há a opção política por um tipo de distribuição em detrimento de outro.
Argumentando contra a mudança, esse setor midiático afirma que o que querem os que a defendem é a destinação de verbas a espaços de jornalismo “chapa-branca”, aquele que apoia acriticamente determinado governo. Ora, foram justamente práticas de “chapa-branca” o que tanto engordou esses conglomerados – financeiramente e, consequentemente, em audiência – ao longo das últimas décadas. Apoiaram a Ditadura e dela receberam apoio. Apoiaram os governos neoliberais e deles receberam apoio. Mantêm rabos presos com os altos setores empresariais – dos quais, aliás, são parte orgânica – e deles recebem apoio. Na outra ponta, trabalhadores, jovens e militantes são ou domesticados ou criminalizados, colocados uns contra os outros. Os conglomerados levam ao pé da letra o ditado do “quem paga, leva”, desde que essa fonte de recursos não contrarie frontalmente o sistema geral que os sustenta.
Se por um lado é verdade que há setores que só buscam mudanças com objetivos puramente de interesse privado, sem construir qualquer tipo de conteúdo de interesse público, foi – e continua sendo, já que não houve qualquer mudança relevante – exatamente essa a prática dos conglomerados midiáticos. Nem para um, nem para outro, as verbas estatais de publicidade devem ser destinadas a ampliar vozes, fortalecer alternativas e transformar a injusta, antidemocrática e silenciosa estrutura de comunicação brasileira.

 Fonte: http://jornalismob.com/2014/02/06/concentracao-das-verbas-publicitarias-estatais-tambem-e-decisao-politica/

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

COOPERBIOGAS





Copagril firma parceria com Itaipu para utilização de biogás do Condomínio Ajuricaba

Parceria vai resultar em benefícios para Marechal Cândido Rondon, para a Copagril, produtores rurais e o meio ambiente. 

Em um encontro, realizado na manhã desta segunda-feira (3), o diretor-geral brasileiro de Itaipu Binacional, Jorge Samek, assinou três convênios, um deles com a Copagril, para a utilização do biogás produzido pelo Condomínio de Agroenergia para Agricultura Familiar da Microbacia do Rio Ajuricaba, instalado em Marechal Cândido Rondon. Além deste, foram fechadas duas outras parcerias, com a C. Vale, para renovar o programa de reflorestamento, e com a prefeitura de Toledo, que tem um grande plantel de suínos e também utilizará o biogás para a produção de energia.



O Projeto

A Cooperbiogas é uma cooperativa rondonense, formada por 33 propriedades rurais da linha Ajuricaba, que utiliza dejetos suínos e bovinos para a produção do gás metano. Este gás é transportado por um gasoduto de 22 quilômetros para a utilização nas propriedades envolvidas e, de acordo com o previsto no projeto, será utilizado também para alimentar as caldeiras da Unidade Industrial de Aves da Copagril. A conexão entre o abatedouro e a microcentral termelétrica será feita por um gasoduto de 1.800 metros. Além disso, a Copagril deve construir mais um biodigestor no próprio frigorífico, duplicando a produção do gás.
De acordo com a explicação do superintendente de Energias Renováveis da Itaipu, Cícero Bley Jr, que também é diretor-geral do Centro Internacional de Energias Renováveis/Biogás (CIBiogás-ER) e presidente da Associação Brasileira do Biogás e Biometano (Abiogás), a parceria é benéfica para todos os envolvidos, inclusive financeiramente. Ele revelou que será reduzida em 10% a quantidade de lenha usada pela cooperativa, gerando uma economia de cerca de R$ 160 mil mensais. Há, ainda, outros benefícios, como a diminuição da liberação de gases na atmosfera, a preservação dos rios Ajuricaba e Arroio Fundo e a possibilidade de ampliar o projeto, com a integração de outros produtores rurais e, até mesmo, a replicação em outras áreas. “A Itaipu, além de gerar energia, desenvolve estudos e pesquisas de alternativas mais viáveis que as que usamos hoje. Existe uma necessidade muito grande de buscarmos eficiência energética, porque cada vez mais precisamos alimentar o planeta, e cada vez menos podemos utilizar o meio ambiente para isso”, declarou.
O presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla, comentou sobre a satisfação em fazer parte destas iniciativas. “Este é apenas o primeiro convênio que estamos fechando com a Itaipu, de muitos que virão. Nossa cooperativa preza por alternativas que não degradem o meio ambiente e é uma necessidade de todos nós, isto sem deixar de lado o desenvolvimento tecnológico e produtivo”, declarou.
Participaram do cerimonial, além de Ricardo, o vice-presidente da Copagril, Elói Darci Podkowa, o diretor-secretário, Marcio Buss, o gerente da UIA, Adolir Weber, o gerente comercial da UIA, José de Lima, e o encarregado do setor de manutenção, Flávio Lima. O anfitrião, presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, também acompanhou a assinatura dos convênios, assim como o Diretor de Coordenação de Itaipu, Nelton Friedrich, e representantes da Cooperbiogás.

Texto e fotos: Camila Syperreck

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

HISTÓRIA E MÚSICA



Escola de Música promove hoje palestra com professor rondonense em Palotina

O historiador rondonense Róbi Jair Schmidt profere hoje, 04/02,  em Palotina, mais uma palestra  sobre as relações da música com a região do Oeste Paranaense. A palestra está sendo promovida pela escola de música Sonora, e acontece na sede da mesma, a partir das 19:30 horas.
Sob o título “Música, educação e história do Oeste Paranaense: um olhar sobre a vida contemporânea”, a palestra pretende estabelecer uma relação entre os temas, promovendo o debate em torno das influências e formas de interpretação regional da música contemporânea diante dos contextos polítcos, étnicos e de valores da região.
A relação entre a Música e a História do Oeste Paranaense já foi tema de palestra proferida Róbi Schmidt dentro da programação da Semana Acadêmica do curso de Música da UNIPAN/ANHANGUERA  no ano passado e vem sendo trabalhado pelo professor em suas interferências em escolas e eventos relacionados à arte.
Róbi Schmidt, neste ano, ministrará as disciplinas de História da Arte, História da Música e Cultura e Arte Brasileira no curso de Artes da UNIVEL, de Cascavel.

Róbi Schmidt ministra aulas em todas as turmas do curso de Artes da UNIVEL



Texto e foto: Ana Mº de Carvalho