quinta-feira, 5 de agosto de 2010

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AGROECOLOGIA

Os agroecossistemas abrangem comunidades de plantas e animais, bem como seus ambientes físicos e químicos, que foram modificados pelos humanos para produzir comida, fibras, combustíveis e outros produtos para seu consumo e para processamento. A agroecologia é o estudo holístico dos agroecossistemas, abrangendo todos os elementos humanos e ambientais. Enfoca a forma, a dinâmica e as funções do conjunto de inter-relações e de processos nos quais esses elementos estão envolvidos. Uma área usada para a produção agrícola, um campo plantado, por exemplo, são vistos como sistemas complexos nos quais também ocorrem processos ecológicos encontrados sob condições naturais tais como: reciclagem de nutrientes, interações predador/presa, competição, simbiose, neutralismo, comensalismo, protocooperação, amensalismo ou antagonismo e mudanças relacionadas a sucessão ecológica.



No trabalho agroecológico adaptado, está implícita a idéia de que, pela compreensão das relações e processos ecológicos, os agroecossistemas podem ser manipulados de forma a melhorar a produção e a produzir de modo mais sustentável, com menos impactos ambientais e sociais negativos e com menor utilização de insumos externos (Altieri, 1987).



Os agroecologistas reconhecem, hoje, que o consorciamento, a agrossilvicultura e outros métodos tradicionais de agricultura imitam os processos ecológicos naturais e que a sustentabilidade de muitas práticas locais deriva dos modelos ecológicos que elas seguem. Ao se planejarem sistemas agrícolas que imitam a natureza torna-se possível otimizar o uso da luz do sol, dos nutrientes do solo e da chuva.



A janela da vida: James Lovelock



James Lovelock é um cientista inglês que, durante os anos 1970, fez parte do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, no projeto que estudou a possibilidade de existência de vida em Marte. No processo, ele desenvolveu teoria a respeito da evolução da vida que revolucionaram a visão que temos de nosso próprio planeta. Também, mostrou que a vida não somente se adapta, mas modifica o ambiente em larga escala, afetando a temperatura, umidade e composição da atmosfera, a deposição de minérios, e o próprio clima global.



Finalmente, lançou a teoria de que o planeta constitui uma grande teia articulada e interdependente de ecossistemas, que ele denominou de teoria de gaia, em homenagem à antiga deusa grega da fertilidade, Gaia.



Foi demonstrado pelo cientista norte – americano Lynn Margullis, que a vida evoluiu também por cooperação e simbiose entre espécies distintas, como fungos e bactérias, e que este processo foi decisivo para a geração dos ancestrais dos seres vivos atuais.



Embora a evolução da vida sobre a terra seja um campo do conhecimento bastante fora do alcance do público em geral, James Lovelock criou um conceito de imensa utilidade prática para se entender desde micro até macroecossistemas. Esta ferramenta de análise de ambientes se chama “Janela da vida”, e que pode ser usada para ajudar na compreensão de como se formam desde musgos em uma parede até ecossistemas que cobrem um continente inteiro.

































A janela da vida consiste num triângulo em que cada extremidade abriga um dos elementos limitantes ou potencializadores da vida, quais sejam:



Radiação, na forma de luz e calor, produzido pelo sol ou outra forma de energia radiante, como atividade nuclear que produz o calor das camadas internas do planeta;



Nutrientes, na forma de elementos químicos que constituem as rochas e que se incorporam à água e aos organismos vivos, os quais, por sua vez, ao se decomporem, repõem estes nutrientes, no fluxo. Portanto, são nutrientes inorgânicos e orgânicos;



Umidade, nas suas várias formas (líquida, gasosa – vapor d’água, sólida-gelo).



O triângulo ilustra como a combinação entre diferentes fatores, na forma de oportunidades ou limitantes a vida, podem definir formas, estrutura e estratégias de reprodução das diferentes formas de vida.



A janela da vida é uma ferramenta que nos ajuda a entender os diversos ecossistemas os desertos, regiões Polares e Temperados, Regiões Tropicais Úmidas bem como nos permite entender como, cada indivíduo, assim como a comunidade à que pertence, estão estruturados, de maneira a fazer um uso ótimo da radiação, umidade e nutrientes disponíveis, permitindo sua sobrevivência e evolução.



Biodiversidade



Os componentes bióticos compreendem todos os seres vivos que vivem numa determinada área. Num ecossistema equilibrado e independente, os componentes bióticos podem ser agrupados em produtores (ou autótrofos), consumidores (ou heterótrofos) e decompositores.



BIODIVERSIDADE CADEIA TRÓFICA







Produtores ou autótrofos – A manutenção de vida num organismo é conseguido a partir de energia química acumulada nos compostos orgânicos que constituem os alimentos. As formas de vida capazes de fabricar esses alimentos, através de substâncias inorgânicas simples obtidas do meio ambiente, são denominadas produtores ou autótrofos. Conforme a fonte de energia utilizada na síntese de matéria orgânica, os produtores podem ser classificados em fotossintetizantes (obtém energia de luz solar) e quimiossintetizantes (obtém energia de substâncias químicas oxidadas).



Nos ecossistemas aquáticos, os principais produtores são representados pelas algas fotossintetizantes que integram o fitoplâncton (organismos flutuantes de natureza vegetal). Nos ecossistemas terrestres, os produtores são representados pelas plantas clorofiladas, com destaque especial para o grupo dos angiospermas.



Consumidores ou heterótrofos – compreendem os organismos incapazes de produzir seu próprio alimento. Em vista disso nutrem-se dos produtores ou de outros consumidores. Denomina-se consumidor primário o organismo que se nutre de um produtor; consumidor secundário é aquele que se nutre de um consumidor primário; já o consumidor terciário obtém seu alimento de um consumidor secundário, e assim por diante. Neste grupo estão bem representados os animais



Decompositores – São consumidores muito especiais, uma vez que se nutrem de plantas e animais mortos. Esses organismos, geralmente microscópicos (bactérias, fungos e vírus), desagregam a matéria orgânica morta, transformando-a em compostos inorgânicos simples que são devolvidos ao meio ambiente e podem ser reutilizados pelos produtores. Essa verdadeira demolição dos compostos orgânicos, chamada decomposição ou mineralização, é fundamental para a reciclagem da matéria e faz dos decompositores as grandes “usinas processadoras de lixo”do mundo. A ação decompositora, portanto, impede que o planeta fique inteiramente recoberto por uma camada orgânica morta, fato que inviabilizaria a existência da vida na terra.







Os produtores, como os únicos organismos capazes de produzir alimentos, constituem a “porta de entrada” da energia do mundo vivo. Por isso, o fluxo energético desenvolve um trajeto no sentido produtores ® consumidores ® decompositores, formando uma teia alimentar, que dá origem a um conjunto de cadeias tróficas que se interagem num ecossistema.



Interação dos elementos Biogeoquímicos



Todos os seres vivos, dos mais rudimentares aos mais complexos, são formados por incontáveis combinações de elementos químicos que se agrupam de maneira a construir a matéria viva com movimentos cíclicos de elementos e substâncias, passando do mundo vivo para o mundo físico e vice versa, constituindo os ciclos biogeoquímicos: ciclo de carbono, ciclo de nitrogênio, ciclo de oxigênio, ciclo da água e outros elementos.



Diversas interações ecológicas ocorrem no agroecossistema e que deveremos está atentos para um melhor aproveitamento dos recursos locais.



Predação – “Caça”de uma população sobre a outra, o predador é beneficiado e a presa prejudicada.



Simbiose antagônica, parasitismo – Associação interespecifica desarmônica, em que indivíduos de uma espécie, denominada parasita, alojam-se em outros, de outra espécie, denominada hospedeira, causando-lhe um desequilíbrio metabólico.



Competição – Rivalidade ou luta entre duas populações de nichos semelhantes, por um fator limitante. Ambas são prejudicadas, embora a mais apta acabe predominando.



Inquilinismo – é definido como uma associação interespecifica harmônica na qual apenas uma espécie é beneficiada sem, entretanto, existir prejuízo para a outra espécie associada.



Comensalismo – Organismos que se associa a outros, obtendo deles restos alimentares, não prejudicam os seus hospedeiros.



Simbiose Mutualística – Associação interespecífica harmônica, em que as duas espécies envolvidas auferem benefícios mútuos.



Neutralismo – Não há interação. Embora fisicamente próximos, as populações ocupam nichos diferentes.



Protocooperação – Intercâmbio de compostos entre duas populações, favorecendo a ambos, sem ocorrência de simbiose, também denominada de Sintrofismo e/ou sinergismo.



Antibiose, Amensalismo ou Antagonismo – Uma população é prejudicada por um fator (ex. Toxina), produzida pela outra população; este não é afetado. As vezes deve-se admitir que a população antagônica possa ser favorecida pela eliminação da outra, sua competidora.



Manejo de Sucessão



É do conhecimento geral que a principal característica das florestas do trópico e subtrópico úmido é a manutenção dos nutrientes na, biomassa, e não no solo. Portanto, o sucesso da agricultura nestas condições depende mais da contínua ciclagem de nutrientes e do sinergismo criado pelo consórcio de espécies, do que de seu acúmulo ao nível do solo.



ortanto, ao utilizar o fluxo da sucessão natural de espécies e seus ciclos e padrões para formar nossos agroecossistemas, estamos refinando nossa tecnologia agrícola. Nossos cultivos passam a se beneficiar dos nutrientes ciclados pelo sistema natural de modo contínuo, pela convivência com a vegetação nativa e não às custas da mineralização dela e do sistema vivo original.



A estratégia do planeta terra é complementar a do sol. Ela converte mediante a vida vegetal e animal a energia radial do sol em complexos orgânicos. Cada ser vivo tem sua função específica contribuindo diretamente através dos processos de fotossíntese e quimiosintese, realizado pelas plantas, bactérias, e algas verdes, indiretamente cumprindo funções de transformação, intermediação, transporte, otimização e aceleração de processos sucessionais.











Princípios da sucessão natural

das espécies











O primeiro passo são os colonizadores, que se encontram em terrenos completamente destruídos, barrancos, lugares superexplorados. Primeiro surgem as bactérias, que criam condições para o desenvolvimento de alguns musgos e liquens que vai criando condições para espécies mais exigentes até chegar a condição das plantas pioneiras do sistema seguinte que é o sistema de lignina.



O sistema de lignina está caracterizado por espécies de plantas com uma relação carbono/nitrogênio muito elevado. O componente de lignina na composição da matéria orgânica é elevado e portanto a decomposição da matéria orgânica das folhas e da parte lenhosa é lenta. As árvores que aparecem no sistema de lignina tem frutos pequenos e não são comestíveis pelo homem e animais de maior porte, serve de abrigo para pequenos animais mamíferos, pássaros, insetos, lagartos, etc. Quando as condições de vida forem melhoradas através de dinâmica da mesma vida (processos sucessionais), começam a surgir outras espécies que formam sistemas intermediários que obedece a uma seqüência de sucessão, os elementos pioneiros, secundários, transicional e primários. Após o sistema intermediário vem o Sistema de luxo que são caracterizados por produzir frutos grandes com elevado teor de carboidrato, gordura e proteína, propiciando condições de interação com animais de maior porte, inclusive o homem.



Para construirmos nossos agroecossistemas é de fundamental importância que nos espelhemos nos sistemas de sucessão natural afim de melhor usarmos as diversas interações existentes dos recursos naturais dentro do agroecossistema.





Teoria da Trofobiose



Em 1980, o pesquisador francês Francis Chaboussou, publica na França “Lês Plantes Malades des Pesticides”, que seria publicado no Brasil em 1987, como “Plantas Doentes pelo uso de agrotóxicos – a Teoria da Trofobiose”. O livro de Chaboussou reúne evidências, de trabalho do próprio autor e da literatura científica, de que tanto pesticidas quanto fertilizantes podem alterar a composição da seiva vegetal, tornando-a mais propicia à multiplicação de pragas e doenças.



Chaboussou verificou que a principal fonte alimentar dos predadores e parasitas das plantas são substâncias de alta solubilidade presentes nos tecidos vegetais, como, por exemplo, açúcares solúveis, aminoácidos livres e oligoelementos. A aplicação de agrotóxicos provoca nas plantas um estado de desordem metabólica que desregula os mecanismos de proteólise (quebra de proteínas) e proteosintese (síntese de proteínas) nos tecidos vegetais. Em conseqüência, sobram nutrientes na seiva das plantas



As principais vertentes da Agricultura Orgânica



Na década de 20, surgiam, quase simultaneamente, alguns movimentos contrários ao uso dos agrotóxicos e valorizando o uso da matéria orgânica e de outras práticas culturais favoráveis aos processos biológicos.



Biodinâmica



Começa na Alemanha – em 1924, iniciada pelo filosofo Rodolf Steiner, esse método preconizava a moderna abordagem sistêmica, entendendo a propriedade como um organismo sadio, onde solo, plantas, animais e o homem convivem em harmonia e a fertilidade seja a base de sua auto-suficiência. Steiner ressaltou a importância das relações entre o solo e as forças de origem cósmica da natureza, recomenda o uso de preparado biodinâmico preparado por ele. Movimento difundido através dos praticantes da antroposofia.



Orgânica



Na Inglaterra de 1925 a 1930 surge a corrente de Agricultura Orgânica, que mais tarde se dissemina pelos Estados Unidos. Tendo como idealizador Albert Houvard, Inglês e Jerome Irving Rodele dos Estados Unidos. Fundamenta-se no uso de composto orgânico, aproveitando os resíduos internos da fazenda. Howard inventou o processo “indore” de compostagem, que aprendeu com agricultores indianos.



Natural



No Japão na década de 1930 e 1940, o mestre Mokiti Okada, foi o criador, preconizando a menor alteração possível no funcionamento natural dos ecossistemas, não usa aração, rotação de culturas nem o uso de compostos oriundos de estercos animal, mais recentemente, a agricultura natural tem se concentrado no uso de um preparado biológico. EM (microorganismos eficazes). Essa corrente é ligada e difundida pela Igreja Messiânica.



Biológica



Iniciada pelo político Hans Piter Muller, na Suíça em 1930. Os aspectos econômicos e sócio-políticos eram a base da proposta, se preocupando com a autonomia dos produtores e com o sistema de comercialização direta aos consumidores.



Foi na França em 1960 que a agricultura biológica mais se difundiu, tendo como difusor Claude Aubert, que propunha a saúde das plantas, e portanto dos alimentos, se dá por meio da manutenção da “saúde”dos solos. Este princípio apóia-se em um tripé “cujas bases, de igual importância, são: o manejo dos solos, a fertilização com fosfatos naturais, basalto e rochas calcáreas e a rotação de culturas.



Agroecologia



Surge na América Latina, destaca-se nesse movimento o Professor Chileno da Universidade da Clifôrnia em Berkeley Miguel Altiere, e no Brasil ONG’S, Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa – AS-PTA e o Centro de Agricultura Ecológico de Ipê – CAE-IPÊ. Fundamenta-se na busca de atender simultaneamente às necessidades de preservação ambiental e de promoção socioeconômica dos pequenos agricultores. Em face da exclusão política e social desses agricultores. Usa como ferramenta a teoria de Trofobiose, formulada pelo cientista Francês, Francis Chaboussou.



Permacultura



Surge na Austrália o movimento da Permacultura, tem como ideólogo Bil Mollisson. Desenvolvendo a idéia da criação de agroecossistemas sustentáveis através da simulação dos ecossistemas naturais, o movimento da permacultura caminha para a priorização das culturas perenes como elemento central de sua proposta. Dentre as culturas perenes, destacam-se as árvores, das quais se procuram espécies para suprir o maior número possível das necessidades humanas, do amido ao tecido, não usam rotação de cultura.



A permacultura ocupa-se também de assuntos urbanos, tais como a construção de cidades ecologicamente adaptadas, minimizando as necessidades de energia, materiais e esforços externos e maximizando os mecanismos naturais que podem contribuir para a satisfação das necessidades urbanas.



Orgânico como coletivo



Com o desenvolvimento em número e em qualidade, e também com o crescimento do mercado para seus produtos, os movimentos de produção orgânico, sentiram a necessidade de criar uma organização em nível internacional, tanto para o intercâmbio de experiências como para estabelecer os padrões mínimos de qualidade para os produtos de todos os movimentos. Decide-se pelo termo “agricultura Orgânica”para designar o conjunto das propostas alternativas, fundando-se em 1972 a International Federation of Organic Agriculture movements – IFOAM.



A IFOAM passa a estabelecer as normas para que os produtos pudessem ser vendidos com o seu selo “orgânico”. Tais normas, além de proibirem os agrotóxicos, restringem a utilização de adubos químicos e incluem ações de conservação dos recursos naturais. Incluem ainda aspectos éticos nas relações sociais internas da propriedade e no trato com os animais.



A Instrução normativa nº 07, de 17 de maio de 1999, dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais, editada pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento.



“Do Conceito



Considera-se sistema orgânico de produção agropecuário e industrial todo aquele em que se adotem tecnologias que otimizem o uso de recursos naturais e sócio-econômicos, respeitando a integridade cultural e tendo por objetivo a auto-sustentação no tempo e no espaço, a maximização dos benefícios sociais, a minimização da dependência de energia não renováveis e a eliminação do emprego de agrotóxicos e outros insumos artificiais tóxicos, organismos geneticamente modificados – OGM/transgênicos ou radiação ionizantes em qualquer fase do processo de produção, armazenamento e de consumo, e entre os mesmos, privilegiando a preservação da saúde ambiental e humana, assegurando a transferência em todos os estágios da produção e de transformação, visando:



a) a oferta de produtos saudáveis e de elevado valor nutricional, isento de qualquer tipo de contaminante que ponham em risco a saúde do consumidor, do agricultor e do meio ambiente;

b) a preservação e a ampliação da biodiversidade dos ecossistemas, natural ou transformado, em que se insere o sistema produtivo;

c) a conservação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e do ar e

d) o fomento da integração efetiva entre agricultor e consumidor final de produtos orgânicos, e o incentivo à regionalização da produção desses produtos orgânicos para os mercados locais.

e) considera-se produto de agricultura orgânica, seja “in-natura” ou processado, todo aquele obtido em sistema orgânico de produção agro-pecuário e industrial. O conceito de sistema orgânico de produção agropecuária e industrial abrange os denominados: ecológicos, biodinâmicos, natural, sustentável, regenerativo, biológicos, agroecológicos e permacultura. Para efeito desta instrução considera-se produtor orgânico tanto o produtor de matérias-primas como o processador das mesmas”.



As normas de produção orgânicas se complementam com outros itens.Para aprofundar visite o site http://www.planetaorganico.com.br/instnorm.htm



“A nova ordem mundial. Alguma coisa está fora da ordem, fora da nova ordem mundial“. Caetano Veloso


por João Antonio Firmato de Almeida

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